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Terça-feira, 10 / 01 / 2012
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
O cronograma federal para ações na cracolândia, obtido pelo Estado, previa que a polícia só começaria a atuar em abril. A proposta, para ser discutida com os governos estadual e municipal de São Paulo, era fortalecer os serviços de retaguarda em saúde e proteção social a partir de fevereiro. Depois, em abril, seriam criadas bases móveis da PM. Além de São Paulo, estão previstas ações no Rio, no Recife, em Salvador, no Distrito Federal e em Porto Alegre. Como São Paulo interveio na cracolândia já em janeiro, com a PM, acabou não avançando nas discussões com o Planalto. A Secretaria de Justiça paulista informou que não teve acesso a nenhum documento federal com um cronograma para agir na cracolândia.
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Folha de São Paulo
"Juízes de Minas são acusados de favorecer colegas"
Associação de magistrados entra com ação no CNJ em que aponta privilégio e desrespeito ao critério de antiguidade
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O CNJ está julgando pedido para anular promoções de 17 juízes ao cargo de desembargador do Tribunal de Justiça de MG, informa Frederico Vasconcelos. Para uma associação de juízes estaduais, o TJ privilegiou parentes de desembargadores em detrimento de juízes mais antigos. O Estado de São Paulo
"Plano federal previa polícia na cracolândia só em abril"
Ação começaria em fevereiro com reforço médico e social; governo paulista diz desconhecer cronograma
Ação começaria em fevereiro com reforço médico e social; governo paulista diz desconhecer cronograma
O cronograma federal para ações na cracolândia, obtido pelo Estado, previa que a polícia só começaria a atuar em abril. A proposta, para ser discutida com os governos estadual e municipal de São Paulo, era fortalecer os serviços de retaguarda em saúde e proteção social a partir de fevereiro. Depois, em abril, seriam criadas bases móveis da PM. Além de São Paulo, estão previstas ações no Rio, no Recife, em Salvador, no Distrito Federal e em Porto Alegre. Como São Paulo interveio na cracolândia já em janeiro, com a PM, acabou não avançando nas discussões com o Planalto. A Secretaria de Justiça paulista informou que não teve acesso a nenhum documento federal com um cronograma para agir na cracolândia.
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