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Sábado, 10 / 12 / 2011
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
A União Europeia decidiu aprofundar sua integração para tentar salvar sua moeda, o euro. O acordo, como queria a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, prevê punições a quem não colocar suas contas em dia; controle sobre os orçamentos; fortalecimento do FMI para resgatar países da UE; e um novo mecanismo de € 500 bilhões para frear o contágio da crise. Mas a Grã-Bretanha foi excluída. O premiê David Cameron apostou que sua ameaça de vetar a “refundação” da UE nos termos ditados por Merkel e pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, os fará recuar. Mas ambos abandonaram a ideia de fazer um novo tratado e optaram por um acordo intergovernamental, o que isolou Cameron.
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Folha de São Paulo
"Acordo dá fôlego ao euro, mas pode dividir a Europa"
Países que usam a moeda concordam em ter contas controladas; Reino Unido recusa tratado
Países que usam a moeda concordam em ter contas controladas; Reino Unido recusa tratado
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Após dez horas de discussões, líderes europeus concordaram em endurecer o controle das contas públicas e em perder parte da autonomia para tentar salvar o euro. Mas a discordância do Reino Unido impediu mudanças nos tratados da UE. Os detalhes das propostas serão definidos em 2012, quando aprovados pelos Parlamentos nacionais.O Estado de São Paulo
"E faz pacto fiscal para salvar euro e isola Grã-Bretanha"
Ditado por Berlim, acordo prevê punição a países que não controlarem contas; Londres se opõe e fica fora
Ditado por Berlim, acordo prevê punição a países que não controlarem contas; Londres se opõe e fica fora
A União Europeia decidiu aprofundar sua integração para tentar salvar sua moeda, o euro. O acordo, como queria a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, prevê punições a quem não colocar suas contas em dia; controle sobre os orçamentos; fortalecimento do FMI para resgatar países da UE; e um novo mecanismo de € 500 bilhões para frear o contágio da crise. Mas a Grã-Bretanha foi excluída. O premiê David Cameron apostou que sua ameaça de vetar a “refundação” da UE nos termos ditados por Merkel e pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, os fará recuar. Mas ambos abandonaram a ideia de fazer um novo tratado e optaram por um acordo intergovernamental, o que isolou Cameron.
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