Coluna do Celsinho
Fatura
Celso de Almeida Jr.
Nestes últimos dias, assumi uma missão dificílima.
Cobrar um serviço prestado, cujo cliente, não se manifesta.
Em verdade, não tenho perfil para tal empreitada.
Em nossa escola mesmo, há muito tempo, transferi esta responsabilidade para uma empresa especializada.
Fico constrangido em cumprir este papel.
Coloco-me na posição do devedor.
Imagino os apuros que deva estar passando.
Já estive do outro lado.
Sei que seu silêncio, de certa forma, é um grito de agonia.
Nestas horas é que vejo o quanto é espinhosa a profissão de cobrador.
Tem que ser chato.
Quanto a isso, não tenho dificuldade...
Tem que marcar presença.
Aí eu já começo a falhar.
Não tenho paciência para ficar na espreita, no portão da casa do infeliz.
Ou, mais desagradável ainda, ficar rondando o seu trabalho.
Assim, vou pagando os meus pecados.
Mando e-mails, telefono, lembro da pendência.
No caso em questão, não creio tratar-se de falta de dinheiro.
Certamente, Freud explicaria.
Não quero, entretanto, entrar nesta seara.
Teria que gerar mais uma fatura pela análise do perfil psicológico.
Assim, continuarei insisitindo, a minha maneira.
Quem sabe, inspirado nesta ocasião, em que o mundo ganhou um novo Papa, eu ouça brevemente:
Habemus pecunia!
Visite: www.letrasdocelso.blogspot.com
Twitter
Celso de Almeida Jr.
Nestes últimos dias, assumi uma missão dificílima.
Cobrar um serviço prestado, cujo cliente, não se manifesta.
Em verdade, não tenho perfil para tal empreitada.
Em nossa escola mesmo, há muito tempo, transferi esta responsabilidade para uma empresa especializada.
Fico constrangido em cumprir este papel.
Coloco-me na posição do devedor.
Imagino os apuros que deva estar passando.
Já estive do outro lado.
Sei que seu silêncio, de certa forma, é um grito de agonia.
Nestas horas é que vejo o quanto é espinhosa a profissão de cobrador.
Tem que ser chato.
Quanto a isso, não tenho dificuldade...
Tem que marcar presença.
Aí eu já começo a falhar.
Não tenho paciência para ficar na espreita, no portão da casa do infeliz.
Ou, mais desagradável ainda, ficar rondando o seu trabalho.
Assim, vou pagando os meus pecados.
Mando e-mails, telefono, lembro da pendência.
No caso em questão, não creio tratar-se de falta de dinheiro.
Certamente, Freud explicaria.
Não quero, entretanto, entrar nesta seara.
Teria que gerar mais uma fatura pela análise do perfil psicológico.
Assim, continuarei insisitindo, a minha maneira.
Quem sabe, inspirado nesta ocasião, em que o mundo ganhou um novo Papa, eu ouça brevemente:
Habemus pecunia!
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