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Sexta-feira, 13 / 01 / 2012
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostram que 3.426 servidores e magistrados movimentaram, de forma atípica, em torno de R$ 855,7 milhões de 2000 a 2010. Em dinheiro vivo, foram R$ 274,9 milhões entre 2003 e 2010. São Paulo foi o Estado que apresentou o maior volume de operações em espécie (R$ 53,8 milhões), seguido de Distrito Federal, Rio e Minas. As maiores operações em dinheiro vivo em que os investigados eram titulares das contas foram identificadas entre pessoas ligadas aos tribunais de Justiça de São Paulo, Distrito Federal e Bahia. O relatório do Coaf integra a defesa da corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, para derrubar a liminar do Supremo Tribunal Federal que suspendeu as inspeções nos tribunais. Segundo ela, foram analisadas as movimentações financeiras de 216,8 mil pessoas.
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Folha de São Paulo
"CNJ vê R$ 856 mi atípicos em contas bancárias de juízes"
Operações fora do padrão, feitas por funcionários do Judiciário, estão listadas em relatório da corregedora
Operações fora do padrão, feitas por funcionários do Judiciário, estão listadas em relatório da corregedora
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Relatório enviado ao STF pela corregedora do CNJ, Eliana Calmon, revela que magistrados e servidores do Judiciário movimentaram, entre 2000 e 2010, R$ 856 milhões em operações consideradas "atípicas" pelo órgão de inteligência financeira do Ministério da Fazenda. Dessas operações, R$ 275 milhões foram realizadas com dinheiro vivo.O Estado de São Paulo
"Contas no Judiciário têm R$ 855 milhões 'atípicos', diz Coaf"
Dado é usado pela corregedora Eliana Calmon para tentar retomar investigação em tribunais, suspensa pelo STF; maior movimentação em dinheiro está em SP
Dado é usado pela corregedora Eliana Calmon para tentar retomar investigação em tribunais, suspensa pelo STF; maior movimentação em dinheiro está em SP
Dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostram que 3.426 servidores e magistrados movimentaram, de forma atípica, em torno de R$ 855,7 milhões de 2000 a 2010. Em dinheiro vivo, foram R$ 274,9 milhões entre 2003 e 2010. São Paulo foi o Estado que apresentou o maior volume de operações em espécie (R$ 53,8 milhões), seguido de Distrito Federal, Rio e Minas. As maiores operações em dinheiro vivo em que os investigados eram titulares das contas foram identificadas entre pessoas ligadas aos tribunais de Justiça de São Paulo, Distrito Federal e Bahia. O relatório do Coaf integra a defesa da corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, para derrubar a liminar do Supremo Tribunal Federal que suspendeu as inspeções nos tribunais. Segundo ela, foram analisadas as movimentações financeiras de 216,8 mil pessoas.
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