Manchetes do dia

Sábado, 15 / 11 / 2014

O Globo
"Corrupção na Petrobras leva à prisão diretores de empreiteiras"

Contratos de empresas com ex-diretor preso tem conta na a estatal chegam a R$ 59 bi

Ex-diretor preso tem conta na Suíça para esconder propina

MP investiga pagamento de suborno para Roseana Sarney

Na segunda fase da Operação Lava-Jato, o Ministério Público e a PF elegeram como alvos dirigentes das empreiteiras acusadas de pagar propina a servidores da Petrobras e a políticos de PT, PMDB e PP. Entre os 18 presos ontem estão os presidentes das empreiteiras OAS, Queiroz Galvão e UTC. Os de Camargo Corrêa e Iesa são considerados foragidos. Foi preso também o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, indicado ao cargo pelo ex-ministro José Dirceu. Duque, acusado de negociar a propina repassada ao PT, tinha conta na Suíça para receber os pagamentos. A PF levou a cunhada do tesoureiro do PT, João Vaccari, para prestar depoimento. Ela recebeu R$ 110 mil da OAS para repassar aos petistas. Fernando Baiano, acusado de operar o esquema para o PMDB, também está foragido. Os agentes vasculharam as sedes da Odebrecht, no Rio, e da Camargo Corrêa, em SP. Juntas, as empreiteiras tinham contratos de R$ 59,4 bilhões com a estatal. Os procuradores pediram o bloqueio de 10% do valor, mas o juiz Sérgio Moro só bloqueou bens dos executivos envolvidos e de 3 empresas.

Folha de S.Paulo
"Corrupção na Petrobras leva chefes de empreiteiras à prisão"

PF detém 18 executivos, dos quais 3 presidentes de grandes empresas e um ex-diretor da estatal

Companhias criticam ação policial na 7ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Juízo Final

A Polícia Federal prendeu ontem 18 executivos, entre eles três presidentes de grandes empreiteiras e o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, durante a sétima fase da Operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção na estatal. Indicado ao cargo pelo PT, Duque é apontado por procuradores e policiais como o principal operador do partido nos desvios da estatal.

Na maior ação da PF contra essas empresas, chamada de Juízo Final, foram presos os presidentes José Pinheiro Filho (OAS), Ildefonso Colares Filho (Queiroz Galvão) e Ricardo Pessoa (UTC). Pessoa foi apontado como coordenador do “clube”, como era chamado o cartel. As detenções envolveram executivos de sete empreiteiras. 

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