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Terça-feira, 13 / 03 / 2012
Folha de São Paulo
Pressionado por denúncias de desvio de dinheiro e recebimento de propina, Ricardo Teixeira renunciou à presidência da CBF, assumida em 1989. Sua saída divide o poder sobre o futebol brasileiro e a Copa de 2014. O sucessor Jose Maria Marin, vice-presidente, diz que ficará no cargo até 2015.
O Estado de São Paulo
Ricardo Teixeira, um dos mais poderosos dirigentes da história do futebol brasileiro, renunciou ontem à presidência da CBF após 23 anos e em meio a acusações de corrupção e ante diversos impasses em relação à realização da Copa no Brasil. Teixeira disse ser vítima de “injustiça generalizada", mas o ex-jogador Romário declarou: “Exterminamos um câncer do futebol brasileiro". A saída de Teixeira foi considerada um alívio no Planalto - o primeiro efeito foi a decisão da presidente Dilma Rousseff de receber o presidente da Fifa, Joseph Blatter, nesta semana. Agora, o ex-jogador Ronaldo deve assumir o papel de principal interlocutor do comitê da Copa. O novo presidente da CBF é o ex-governador paulista José Maria Marin, que prometeu continuar o "estupendo trabalho" de Teixeira.
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Folha de São Paulo
"Após 23 anos, Teixeira sai da CBF e divide poder"
José Maria Marin assume; Copa fica com Ronaldo e seleção, com Andres Sanchez
José Maria Marin assume; Copa fica com Ronaldo e seleção, com Andres Sanchez
Pressionado por denúncias de desvio de dinheiro e recebimento de propina, Ricardo Teixeira renunciou à presidência da CBF, assumida em 1989. Sua saída divide o poder sobre o futebol brasileiro e a Copa de 2014. O sucessor Jose Maria Marin, vice-presidente, diz que ficará no cargo até 2015.
O Estado de São Paulo
"Ricardo Teixeira renuncia à direção da CBF após 23 anos"
Ex-presidente se diz 'injustiçado'; aliviado, Planalto agenda reunião de Dilma com Blatter sobre Copa
Ex-presidente se diz 'injustiçado'; aliviado, Planalto agenda reunião de Dilma com Blatter sobre Copa
Ricardo Teixeira, um dos mais poderosos dirigentes da história do futebol brasileiro, renunciou ontem à presidência da CBF após 23 anos e em meio a acusações de corrupção e ante diversos impasses em relação à realização da Copa no Brasil. Teixeira disse ser vítima de “injustiça generalizada", mas o ex-jogador Romário declarou: “Exterminamos um câncer do futebol brasileiro". A saída de Teixeira foi considerada um alívio no Planalto - o primeiro efeito foi a decisão da presidente Dilma Rousseff de receber o presidente da Fifa, Joseph Blatter, nesta semana. Agora, o ex-jogador Ronaldo deve assumir o papel de principal interlocutor do comitê da Copa. O novo presidente da CBF é o ex-governador paulista José Maria Marin, que prometeu continuar o "estupendo trabalho" de Teixeira.
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