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Terça-feira, 29/ 11 / 2011
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Investigação indica tortura e morte inclusive de crianças e amplia isolamento do regime de Assad
Uma investigação da ONU liderada pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro concluiu que o governo de Bashar Assad na Síria cometeu “crimes contra a humanidade" ao reprimir manifestantes desarmados, com tortura e assassinatos em estádios, escolas e hospitais. Em uma mobilização para isolar ainda mais Assad e minar a posição de China e Rússia, americanos e a União Europeia querem agora a condenação do regime e que Assad seja julgado pelos crimes revelados ontem. Segundo Pinheiro, não resta dúvida de que torturas, violações sexuais, mortes e desaparecimentos de milhares de pessoas inclusive de crianças, foram ordenados pelo alto escalão do governo sírio. Mais de 4 mil pessoas foram mortas desde o início do levante, em fevereiro. A investigação da ONU mostra ainda que é crescente a deserção de militares no país.
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Folha de São Paulo
"Servidor em função de risco vai poder se aposentar antes"
Governo cede à pressão de aliados e cria regime especial para funcionários de carreiras perigosas
Governo cede à pressão de aliados e cria regime especial para funcionários de carreiras perigosas
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Para aprovar o novo modelo previdenciário do funcionalismo, o governo de Dilma Rousseff cedeu a pressões de PT e PDT e vai criar regime de aposentadoria especial, com redução do tempo de serviço, para servidores cujas funções coloquem sob risco a saúde. Entram na definição policiais federais, rodoviários e médicos que atuam em fronteira. Não há estimativa de quantos são esses servidores, mas só a PF, por exemplo, tem 14 mil agentes. O Estado de São Paulo
"ONU acusa ditador sírio de crime contra humanidade"
Investigação indica tortura e morte inclusive de crianças e amplia isolamento do regime de Assad
Uma investigação da ONU liderada pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro concluiu que o governo de Bashar Assad na Síria cometeu “crimes contra a humanidade" ao reprimir manifestantes desarmados, com tortura e assassinatos em estádios, escolas e hospitais. Em uma mobilização para isolar ainda mais Assad e minar a posição de China e Rússia, americanos e a União Europeia querem agora a condenação do regime e que Assad seja julgado pelos crimes revelados ontem. Segundo Pinheiro, não resta dúvida de que torturas, violações sexuais, mortes e desaparecimentos de milhares de pessoas inclusive de crianças, foram ordenados pelo alto escalão do governo sírio. Mais de 4 mil pessoas foram mortas desde o início do levante, em fevereiro. A investigação da ONU mostra ainda que é crescente a deserção de militares no país.
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