Manchetes do dia

Sexta-feira 30 / 09 / 2015

O Globo
"PMDB propõe alternativa à política econômica de Dilma"

Propostas incluem fim da indexação de benefícios ao mínimo

Medidas agora vão ser enviadas a todos os partidos para debate


Com críticas à política econômica do governo Dilma, o PMDB divulgou ontem documento que propõe um novo modelo para superar a crise. Em “Uma ponte para o futuro”, o PMDB defende o fim da indexação de benefícios ao salário mínimo, a fixação de idade mínima para aposentadoria, a volta ao regime de concessões na área de petróleo, entre outras medidas. O documento contraria propostas do PT.   

Folha de S.Paulo
"Lula diz sofrer ‘pancadaria’; PF intima seu filho a depor"

Em reunião do PT, ex-presidente falou pela primeira vez sobre investigações contra ele e sua família

O ex-presidente Lula (PT) ironizou ações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal que têm como alvos ele e seus familiares e disse estar preparado para sofrer “três anos de muita pancadaria”, em referência a uma possível candidatura à Presidência em 2018. “Se o objetivo é truncar qualquer perspectiva de futuro, então vão ser três anos de muita pancadaria. E, podem ficar certos, eu vou sobreviver”, afirmou em discurso na reunião do Diretório Nacional do PT, nesta quinta (29) em Brasília. Esse foi o primeiro pronunciamento do ex-presidente após a PF ter realizado buscas no escritório de seu filho Luis Cláudio Lula da Silva, na segunda (26). Investigado na Operação Zelotes, o caçula do ex-presidente recebeu R$ 2,4 milhões de lobista suspeito de comprar medidas provisórias. A defesa de Luis Cláudio nega qualquer irregularidade. Segundo informa Mônica Bergamo, agentes foram ao apartamento de Luis Cláudio às 23h de terça, dia em que Lula completou 70 anos, para intimá-lo a depor. Nos bastidores, Lula disse estar “indignado” e que a data da ação não foi “coincidência”.  

O Estado de S.Paulo
"Lula defende Levy e PT recua em crítica ao ajuste"

Após pedido de ex-presidente, partido aprova resolução que poupa ministro da Fazenda para amenizar a crise

A cúpula do PT recuou ontem das críticas mais ácidas ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e decidiu não cobrar mais sua demissão. A pedido do Planalto e do ex-presidente Lula, que também voltou atrás no bombardeio contra Levy, o Diretório Nacional do PT aprovou, por 47 votos a 26, resolução que poupa o ministro e dá apenas leves estocadas na política econômica. A estratégia faz parte de um esforço para amenizar a crise no governo, depois que Lula responsabilizou a presidente Dilma Rousseff pela ação da Polícia Federal na empresa de seu filho Luís Cláudio. Horas após abrir a reunião do PT, Lula se reuniu com Dilma e ministros. Contou que havia feito um discurso "para cima" no encontro e pedido apoio para o ajuste fiscal. Há dez dias, Lula afirmou que Levy tinha "prazo de validade". Ontem, diante da plateia petista, avaliou que a única condição para o PT voltar a ter prestígio "é recuperando a economia".        

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