Manchetes do dia

Quinta-feira, 08 / 01 / 2015

O Globo
"Ataque à liberdade de expressão mata 12 em Paris"

Massacre em redação de jornal satírico deixa a França em choque

População sai às ruas em solidariedade às vítimas, entre elas quatro renomados cartunistas. Governo eleva alerta ao nível máximo e identifica os 3 terroristas

Um massacre durante a re união de pauta do jornal satírico “Charlie Hebdo” deixou o mundo em choque e a França em estado de alerta máximo. Entre os 12 mortos do maior atentado terrorista em meio século no país estão quatro dos mais importantes cartunistas franceses: Georges Wolinski; Stéphane Charbonnier, o Charb; Jean Cabut, o Cabu; e Bernard Verlhac, o Tigno us. O jornal sofrera um atentado em 2011 por publicar charges de Maomé e estava sob vigilância. Segundo autoridades policiais , dois dos três terroristas seriam os irmãos franceses Saïd e Chérif Kouachi, de 32 e34 anos, e o outro, Hamyd Mourad, de 18. O massacre levou milhares de franceses às ruas, em solidariedade ao jornal e em defesa da liberdade de expressão, sob o slogan “Eu sou Charlie”. Houve protestos em outros países, inclusive no Brasil. O presidente Hollande pediu união contra a barbárie. Líderes do mundo todo condenaram o atentado.

Folha de S.Paulo
"Terroristas matam 12 em ataque a jornal de Paris; multidão vai às ruas"

Polícia aponta franceses de origem argelina como suspeitos de atentado ao semanário ‘Charlie Hebdo’, que satiriza islã

No maior atentado na Europa em quase dez anos e em um dos maiores da história contra a imprensa, três terroristas mataram a tiros 12 pessoas e feriram 11 em ataque à sede do jornal satírico “Charlie Hebdo”, em Paris. Entre os mortos estão oito jornalistas, sendo quatro cartunistas —incluindo o diretor do semanário, Stéphane Charbonnier, e Georges Wolinski, expoente do gênero no país—, e dois policiais. Segundo testemunhas, os atiradores se identificaram como membros da Al Qaeda, mas não houve confirmação. Na invasão, os autores gritaram que estavam vingando o profeta, em alusão às charges de Maomé que o jornal publicava. Os atiradores fugiram. A polícia identificou franceses de origem argelina como os suspeitos. Milhares foram às ruas em várias cidades da França e do mundo. A frase “Je suis Charlie” (Eu sou Charlie) tornou-se o emblema do luto, estampando sites de jornais franceses e cartazes. Líderes mundiais condenaram o ataque e ofereceram apoio ao presidente francês, François Hollande.

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