Manchetes do dia

Domingo 11 / 12 / 2016

O Globo
"Em oito anos, Odebrecht pagou R$ 17 milhões por MPs e leis"

Dinheiro garantiu aprovação de 14 projetos no Congresso

Após delação de ex-diretor, partidos aliados se reúnem hoje para discutir operação de fortalecimento do governo Temer

A Odebrecht montou um balcão de negócios no Congresso e garantiu, entre 2006 e 2014, a aprovação de 14 medidas provisórias (MPs) e leis, com o apoio de sete parlamentares, que receberam R$ 17 milhões, revela a delação do ex-diretor Claudio Melo Filho. A gravidade das denúncias levou aliados de PSDB, DEM e PSB a marcarem reunião de emergência hoje para discutir ações de fortalecimento do governo Temer. Em outra delação, Leandro Azevedo, ex-superintendente da empreiteira no Rio, diz ter repassado recursos ao governador Luiz Fernando Pezão, ao prefeito Eduardo Paes, aos ex-governadores Garotinho e Rosinha e ao senador Lindbergh Farias.    

O Estado de S.Paulo
"TSE julgará em 2017 chapa Dilma-Temer, diz ministro"

Herman Benjamin deve apresentar no início do próximo ano seu relatório-voto sobre campanha de 2014

O ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse a Luiz Maklouf Carvalho que deixou para o começo de 2017, provavelmente fevereiro, a apresentação do relatóriovoto na ação que investiga prática de abuso de poder político e econômico em benefício dos candidatos Dilma Rousseff e Michel Temer nas eleições de 2014. “Neste ano não será mais possível”, afirmou o ministro, relator do caso que pode mudar o rumo político do País. “Ainda faltam mais perícias, eventuais manifestações das partes, avaliação da força-tarefa sobre essas manifestações, alegações finais. Só então é que eu posso elaborar meu voto.” A decisão do ministro-relator, que será oficialmente anunciada na terça-feira, durante a sessão plenária do TSE, descarta a possibilidade de eleições diretas no caso de Temer ser afastado. Caso isso ocorra, a eleição será indireta, como manda a Constituição.                 

Folha de S. Paulo
"Reprovação a Temer dispara sob pessimismo econômico"

Segundo Datafolha, 51% dos brasileiros consideram a gestão ruim ou péssima; em julho, eram 31%

A popularidade do presidente Michel Temer (PMDB) despencou desde julho, acompanhada da queda na confiança na economia a níveis pré-impeachment, afirma nova pesquisa Datafolha. Segundo o levantamento, realizado em 7 e 8 de dezembro, 51% dos brasileiros consideram a gestão do peemedebista ruim ou péssima. Em julho, quando ele era interino, somavam 31%. Aqueles que a consideram regular passaram de 42% para 34%. No período, a percepção da população sobre a economia se deteriorou. Para 66%, a inflação vai aumentar, e 11% preveem queda. O crescimento do desemprego ê aguardado por 67%. Nos últimos meses, a situação econômica piorou na avaliação de 65% do país e se manteve como estava para 25%; 9% disseram que houve melhora.  

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