Manchetes do dia

Sexta-feira 26 / 08 / 2016

O Globo
"Julgamento começa com ataques a testemunhas"

Procurador pró-afastamento é ouvido como informante

Acusação pede a Lewandowski que suspenda depoimento de servidora nomeada pela petista Gleisi Hoffmann

No 1º dia do julgamento do impeachment da presidente Dilma Rousseff, defesa e acusação adotaram a estratégia de atacar testemunhas. Atendendo a pedido de aliados de Dilma, o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, ordenou que o procurador Júlio Marcelo de Oliveira depusesse como informante, e não como testemunha, por ter apoiado ato contra a petista. O DEM pediu a anulação do depoimento de Esther Dweck, nomeada pela senadora Gleisi Hoffmann (PT). Oliveira disse que a intenção de Dilma de praticar atos dolosos “grita”. O Planalto tenta mudar o voto de três senadores. Telmário Mota, antes contra o impeachment, agora se diz neutro.              
 
O Estado de S.Paulo
"Começo do julgamento de Dilma tem brigas e baixaria"

Além de bate-boca de senadores, primeiro dia do processo também teve dispensa de testemunha de acusação

O primeiro dia de julgamento do impeachment de Dilma Rousseff teve bate- bocas, debates acalorados e revés para a acusação. Após rejeitar dez questionamentos de aliados de Dilma, o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, aceitou pedido da defesa e impediu que o procurador no TCU Júlio de Oliveira depusesse como testemunha. O argumento de José Eduardo Cardozo, advogado de Dilma, foi de que ele é “militante”, pois compartilhou no Facebook convite para ato pela rejeição das contas da petista. Oliveira apontou Dilma como responsável por crimes de responsabilidade e pedaladas fiscais. “O único elemento comum entre 2013, 2014 e 2015 é o comando dessa equipe econômica pela presidente da República.” Sua exclusão como testemunha fez senadores reverem estratégias. Defensores do impeachment já preparam questionamentos sobre testemunhas de defesa.  

Folha de S. Paulo
"Russomanno lidera em SP e ganharia eleição no 2º turno"

Deputado tem 31% das intenções de voto, diz Datafolha; 49% rejeitam Haddad, o atual prefeito

Celso Russomanno (PRB) lidera com 31% das intenções de voto a corrida eleitoral em São Paulo e mantém larga vantagem no 2º turno, diz a primeira pesquisa Datafolha após o início da campanha. O deputado federal está 15 pontos à frente da segunda colocada, a senadora Marta Suplicy (PMDB), que manteve os 16% aferidos na pesquisa anterior, em julho. Luiza Erundina (PSOL) tem 10%. Erundina está empatada, dentro da margem de erro, com o prefeito Fernando Haddad (PT), 8%, e o empresário João Doria (PSDB), 5%. Votos brancos ou nulos são 17%, e 7% não opinaram. Haddad tem a mais alta rejeição: 49% do eleitorado. Nas simulações de segundo turno, Russomanno vence todos os rivais. Em uma hipotética disputa com Marta, ele teria 51%, e ela 32%. Feita nos dias 23 e 24, a pesquisa ouviu 1.092 eleitores paulistanos. A exemplo da capital paulista, candidatos de oposição lideram a disputa no Rio, em Belo Horizonte e no Recife.
 

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