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Sábado 20 / 08 / 2016
O Globo
"Temer cobra apoio de aliados a teto para gastos"
O Globo
"Temer cobra apoio de aliados a teto para gastos"
Segundo Meirelles, Orçamento da União terá limite já em 2017
O presidente interino, Michel Temer, reuniu ministros e líderes aliados em São Paulo para cobrar empenho na aprovação da lei que institui teto para gastos públicos. A medida é tida como vital para o ajuste fiscal de seu governo, caso o impeachment de Dilma Rousseff seja confirmado. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que foi fechado acordo para que o teto seja aplicado já no Orçamento da União de 2017.
O Estado de S.Paulo
"Delação de Duque avança e deve citar PT, Lula e Dilma"
Considerado o braço do partido nos desvios da Petrobrás, ex-diretor se comprometeu a apresentar provas
Condenado na Lava Jato a mais de 50 anos de prisão como braço do PT no esquema de propinas na Petrobrás, o ex-diretor de Serviços da empresa Renato Duque retomou negociações para colaboração premiada com o Ministério Público Federal. Ele oferece informações sobre o envolvimento do partido, de Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com desvios na estatal. Lula é um dos pontos centrais das tratativas. O ex-diretor se compromete a apresentar provas de que ele sabia das irregularidades. Esta é a terceira tentativa de Duque de fazer delação. Se for aceita pela Procuradoria e homologada pela Justiça, pode ser a primeira a envolver Dilma diretamente. Em nota, o Instituto Lula afirmou que não comenta “supostas negociações de delações para obtenção de benefícios judiciais”. As assessorias de Dilma e do PT não responderam.
Condenado na Lava Jato a mais de 50 anos de prisão como braço do PT no esquema de propinas na Petrobrás, o ex-diretor de Serviços da empresa Renato Duque retomou negociações para colaboração premiada com o Ministério Público Federal. Ele oferece informações sobre o envolvimento do partido, de Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com desvios na estatal. Lula é um dos pontos centrais das tratativas. O ex-diretor se compromete a apresentar provas de que ele sabia das irregularidades. Esta é a terceira tentativa de Duque de fazer delação. Se for aceita pela Procuradoria e homologada pela Justiça, pode ser a primeira a envolver Dilma diretamente. Em nota, o Instituto Lula afirmou que não comenta “supostas negociações de delações para obtenção de benefícios judiciais”. As assessorias de Dilma e do PT não responderam.
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