Manchetes do dia

Quarta-feira 13 / 07 / 2016

O Globo
"Mortes de policiais unem dois presidentes dos EUA"

Obama e Bush homenageiam agentes; no Rio, 60 foram mortos este ano

Episódios de violência entre brancos e negros são ‘uma falha na democracia americana’, diz presidente em cerimônia

Acompanhado de seu antecessor republicano na Casa Branca, George W. Bush, o presidente Obama prestou ontem, em Dallas, homenagem aos cinco policiais mortos num ataque racial por um ex-militar negro na semana passada. Obama disse que o preconceito continua existindo nos EUA e que ninguém é “totalmente inocente”. No Rio, só este ano, já são 60 policiais mortos, sem reação da sociedade.   

Folha de S.Paulo
"Nome do PMDB acirra a disputa pela Câmara"

Marcelo Castro tem Rogério Rosso, favorito de Cunha e Temer, com o maior rival

A Câmara dos Deputados elege hoje seu novo presidente em um cenário de incertezas. Ele substituirá, até 1º de fevereiro de 2017, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que renunciou ao cargo, envolto em denúncias de envolvimento no petrolão. Dos candidatos, três despontam com mais força para chegar ao segundo turno. Até ontem o favorito era Rogério Rosso (PSD-DF), que tem o apoio de Cunha e do chamado “centrão” e a preferência do presidente interino, Michel Temer. Ele é acusado de compra de votos e desvio de recursos. Citado na Operação Lava Jato, Rodrigo Maia (DEM-RJ) tenta se firmar como uma alternativa anti-Cunha. Ele conta com o aval do PSDB. Marcelo Castro (PI),ex-ministro de Dilma, teve a candidatura lançada de última hora pelo PMDB, surpreendendo o Planalto.      
 
O Estado de S.Paulo
"Candidato do PMDB à Câmara racha base de Temer"

Partido escolhe Marcelo Castro, ex-ministro de Dilma, e embola eleição marcada para hoje

A bancada do PMDB lançou oficialmente ontem a candidatura de Marcelo Castro (PI) à sucessão de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na presidência da Câmara e agravou o racha na base aliada de Michel Temer. O Planalto avaliou que a candidatura traz instabilidade à eleição, marcada para hoje e considerada a mais pulverizada desde a redemocratização do País. A decisão também acentuou a divisão no Centrão, grupo ligado a Cunha e formado por 13 partidos. Castro foi ministro da Saúde de Dilma Rousseff e chegou a deixar o cargo para votar contra o impeachment da petista – contrariando posição do PMDB. Ele deverá ter aval do PT, que desistiu de apoiar Rodrigo Maia (DEM-RJ), e de outros partidos da oposição formada por PCdoB, PDT, PSOL e Rede, totalizando 99 parlamentares. Até ontem à noite, eram 14 candidaturas. Dos 66 deputados do PMDB, 46 participaram da sessão que escolheu Castro.             
           

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