Manchetes do dia

Terça-feira 12 / 07 / 2016

O Globo
"Exportação reage, e mercado já prevê alta de 2% do PIB"

Após dois anos de recessão, indústria e investimentos devem avançar

Setores como têxtil, de calçados, agronegócio e automobilístico ampliam vendas ao exterior

Com a melhora nas exportações e a expectativa de reação da indústria, analistas já preveem que a economia brasileira poderá crescer 2% no ano que vem. As vendas de produtos têxteis ao exterior cresceram até 146% este ano. No setor calçadista, as exportações para a Argentina avançaram 85% e, para os EUA, 24% no primeiro semestre. Os investimentos, que caíram 30% nos últimos três anos, também devem reagir.  

Folha de S.Paulo
"Crise e cortes no Fies elevam inadimplência em faculdades"

Programa de crédito estudantil do governo teve forte restrição em 2015

A taxa de inadimplência no ensino superior cresceu em 2015 e chegou ao pior resultado desde 2010. As mensalidades com mais de 90 dias de atraso atingiram 8,8% das matrículas. Crise econômica e desemprego estão entre os principais fatores que colaboraram para o resultado, segundo o Semesp (Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior), que faz a pesquisa anualmente. Restrições no Fies (programa de Financiamento Estudantil do governo federal) a partir de 2015 também ajudam a explicar o quadro. Para as faculdades, alunos se matricularam na expectativa de conseguir esse tipo de crédito mas não tiveram sucesso, ficando sem condições de pagar. A inadimplência das pessoas físicas em 2015 foi de 6,2%, menor que a vista no ensino superior.      
 
O Estado de S.Paulo
"Congresso quer R$ 2,4 bi para aprovar meta fiscal"

Parecer de relator aumenta em R$ 1,6 bilhão os gastos com emendas e libera R$ 800 milhões para Estados

Em troca da aprovação da meta fiscal de 2017, o Congresso quer mais R$ 2,4 bilhões do governo. Em parecer apresentado ontem, o relator-geral da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017, senador Wellington Fagundes (PR-MT), elevou a previsão de recursos para duas rubricas orçamentárias. Na primeira, aumentou em cerca de R$ 1,6 bilhão as despesas previstas com as chamadas emendas parlamentares impositivas, cujos recursos o governo não pode bloquear. Na segunda, pediu R$ 800 milhões extras para compensar Estados pela desoneração do ICMS nas exportações. Fagundes admite que os aditivos são importantes para que a Comissão Mista de Orçamento e o plenário apoiem a nova meta fiscal, que propõe déficit de R$ 139 bilhões. Para retribuir, o senador deixou a porta aberta para que o governo possa recriar a CPMF no ano que vem e aumentar a arrecadação.             
           

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