Coluna do Celsinho

Lelé e Da Cuca

Celso de Almeida Jr.

Cunha renunciou à presidência da Câmara.

Tentará, agora, salvar o mandato de Deputado Federal.

Poderia ter feito isso há pelo menos dois meses, quando foi afastado do comando da casa por decisão do STF.

Pouparia-nos das trapalhadas de Waldir Maranhão, seu vice.

Palavras de Cunha:

"A Câmara está acéfala e minha renúncia dá fim a uma interinidade bizarra."

Bacana!

Tal atitude permitirá, em breve, a escolha de um novo Presidente da Câmara dos Deputados.

Tomara que a decisão garanta, dessa vez, um vice bom.

Com a notícia de que ao final de agosto o Senado definirá o Presidente da República, já podemos vislumbrar um cenário menos nebuloso tanto para o Legislativo quanto para o Executivo.

Curioso...

Cunha, articulado, teve um vice desorientado.

Dilma, desorientada, teve um vice articulado.

Muito estranha é a política.

Parece, até, coisa de louco...

Ou será de espertalhões?

Melhor não opinar.

Meus muitos amigos políticos ficariam magoados.

Sairei pela tangente.

Direi apenas que a política é para homens e  mulheres de fibra.

Determinados, preparados, corajosos, honestos e íntegros.

Sei não...

Acho que o maluco sou eu.

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