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Sexta-feira 22 / 04 / 2016

O Globo
"Temer faz ofensiva contra discurso de Dilma"

Temer faz ofensiva contra discurso de Dilma

Poucas horas antes de assumir interinamente a Presidência, o vice Michel Temer lançou mão de ofensiva internacional para se contrapor ao discurso da presidente Dilma Rousseff, que vem associando o processo de impeachment a um golpe. Em entrevista ao “The Wall Street Journal”, Temer disse que a associação é ruim para o Brasil. Dilma chegou ontem a Nova York, onde deverá repetir o discurso.     

Folha de S.Paulo
"Temer lança ofensiva fora do país contra tese de golpe"

Entrevistas são publicadas no dia em que Dilma viaja para atacar impeachment na ONU

No dia em que a presidente Dilma Rousseff viajou aos EUA para defender na ONU que o impeachment é golpe, o vice Michel Temer lançou contraofensiva na imprensa internacional para negar ruptura da ordem institucional. Ele disse aos jornais “Financial Times” e “The Wall Street Journal” que o Supremo avalizou a tramitação e que não tem influência sobre 367 deputados e 70% do país, que pedem o afastamento. O vice, que substitui Dilma caso o Senado abra o processo, assume a Presidência até a volta dela, no sábado (23). Temer viajou para Brasília após ser alvo de protesto em frente à sua casa em São Paulo, onde tem feito reuniões para preparar seu governo. A Câmara enviou dois deputados à ONU para também rebater a presidente.      

O Estado de S.Paulo
"Discurso de golpe prejudica imagem do País, diz Temer"

Em contraofensiva na imprensa internacional, vice diz que processo de impeachment segue Constituição; aliados temem ação de Dilma na Unasul

Em reação à viagem da presidente Dilma Rousseff a Nova York, onde discursa hoje nas Nações Unidas e pode qualificar o impeachment como “golpe”, o vice Michel Temer afirmou ontem que essa estratégia prejudica a imagem do País no exterior. Temer assumiu interinamente a Presidência e deu entrevistas à imprensa internacional. Ao Financial Times, afirmou que “não há golpe de maneira alguma ocorrendo”. Ao Wall Street Journal, ressaltou que o processo “está em conformidade com a Constituição”. Em Buenos Aires, o embaixador Frederico Meyer, porta-voz do Itamaraty, disse que não há razão para um eventual afastamento de Dilma resultar em sanções do Mercosul. Aliados do vice também temem que no sábado, durante encontro da Unasul, o governo tente aprovar cláusula contra o País.    
           

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