Manchetes do dia

Sábado 2 / 01 / 2016

O Globo
"PT quer mais impostos e empréstimos da China"

Documento a ser entregue a Dilma contém 14 propostas para criar nova agenda

Entre as sugestões, estão novas alíquotas do Imposto de Renda, tributação de lucros e dividendos, venda de papéis da dívida ativa, ajuda chinesa para financiar empresas brasileiras e até legalização dos jogos de azar

Para combater a crise e superar a pauta do ajuste fiscal, a bancada do PT na Câmara vai levar à presidente Dilma Rousseff e ao ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, um documento com 14 propostas para reorientar a política econômica, conta Sérgio Roxo. O partido avalia que o governo precisa ser pressionado e prega “aprofundar a justiça tributária”. Uma das ideias é adotar sete alíquotas de Imposto de Renda, que chegariam a 40% para salários acima de R$ 108 mil por mês. Os petistas sugerem que o governo busque acordos com a China para financiar o setor produtivo. 

Folha de S.Paulo
"Velocidade da internet no ensino público é 3% da ideal"

Governo planeja melhorar situação, que afeta trabalho dos professores

A velocidade média da internet nos colégios da rede pública nas regiões urbanas do Brasil se limita a 3% da considerada adequada pelo governo federal. Ela é de 2,3 megabits por segundo, e o ideal seriam 78 megabits.

A lentidão é tanta que impede até o uso administrativo da rede de computadores.

A situação fez o Ministério da Educação adaptar seu site para diretores e docentes poderem participar do debate sobre currículo escolar.

Eles poderão baixar e consultar o conteúdo sem precisar manter uma navegação permanente na internet.

As informações se referem a unidades públicas inseridas no programa Banda Larga nas Escolas, lançado em 2008 pela gestão Lula.

O ministro Aloizio Mercadante (Educação) reconheceu a deficiência ao falar sobre a banda larga (conexão veloz à internet). “Temos em geral uma banda lerda. A gente deve discutir isso com prioridade, se quisermos fazer escola de qualidade.”

O Ministério das Comunicações, que planeja melhorar a infraestrutura, afirma ter alcançado a meta de massificar o acesso à internet na rede de ensino.   

O Estado de S.Paulo
"Dilma veta reajuste do Bolsa Família na Lei do Orçamento"

Governo alega que aumento levaria a desligamento de beneficiários; última correção foi em maio de 2014

A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016 com 58 vetos. Entre os pontos rejeitados está o que estabelecia reajuste de todos os benefícios do Bolsa Família de acordo com a inflação dos últimos 20 meses. A lei foi assinada em 31 de dezembro. Principal bandeira social da gestão petista, o programa teria benefícios reajustados em pelo menos 16,6%. A taxa corresponde ao IPCA acumulado de maio de 2014 a novembro de 2015, último dado apurado pelo IBGE. Hoje, o valor do benefício básico é de R$ 77 e pode chegar a R$ 336 por família. O governo alegou que o reajuste provocaria redução do total de beneficiários. A previsão é de gasto de R$ 28,1 bilhões com o Bolsa Família em 2016 – alta de 1,44% sobre 2015. Outros pontos vetados foram o dispositivo que determinava imediata execução orçamentária de emendas parlamentares e o que vedava concessão de empréstimos do BNDES para obras e investimentos no exterior.       
           

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