Manchetes do dia

Segunda-feira 11 / 01 / 2016

O Globo
"BC tem apoio de Dilma e Barbosa para subir juros"

Primeira elevação da taxa, hoje a 14,25% ao ano, já deve ocorrer semana que vem, na reunião do Copom

A presidente Dilma Rousseff, em sintonia com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, deu sinal verde para o Banco Central (BC) elevar os juros, hoje em 14,25% ao ano, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), dia 20. O aval contraria o PT, que pressiona o governo por medidas que estimulem o crescimento. As prioridades do Palácio do Planalto, porém, são derrubar a inflação e resgatar a credibilidade.  

Folha de S.Paulo
"Saneamento deve atrasar 20 anos no país, diz CNI"

Burocracia e falta de recursos freiam avanço das redes de água e esgoto

Se o atual ritmo for mantido, os serviços de saneamento básico serão universalizados no Brasil em 2053, mais de 20 anos após prazo previsto no plano do governo federal. A projeção é de estudo da CNI (Confederação Nacional da Indústria) com base em dados oficiais. Para alcançar a meta do Plano Nacional de Saneamento Básico (concluir até 2023 a rede de água e até 2033 a coleta de esgoto), o governo teria de dobrar os gastos com o setor, diz o levantamento, que destaca a burocracia para executar obras como o principal entrave à universalização. Os investimentos em água e esgoto pararam de crescer em 2009, dois anos após o início do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).O estudo mostra que entre 1996 e 2006 o país passou de 40% a 48% de domicílios com rede de esgoto. De 2007a2013, foi a 58%. Na rede de água,o país foi de 76% para 84% de domicílios atendidos entre 1996 e 2006. Após o PAC, o avanço foi de um ponto percentual. O Ministério das Cidades informou que o plano de saneamento está nos “parâmetros adequados” e que toma medidas para acelerar investimentos.    

O Estado de S.Paulo
"Lava Jato investiga operação de 13 bancos"

A Operação Lava Jato investiga qual foi o papel de um grupo de 13 bancos privados, de grande e médio porte, em crimes financeiros envolvendo contratos avaliados em US$ 15 bilhões entre o grupo Schahin e a Petrobrás, informam Josette Goulart e Alexa Salomão. Os detalhes das transações suspeitas constam de uma representação fiscal da Delegacia da Receita Federal em São Paulo, encaminhada ao Ministério Público Federal.       
           

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