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Mostrando postagens de março 15, 2015

Acontece em Ubatuba

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Sábado de revoada A festa aérea foi um sucesso. Nas fotos alguns aspectos do evento que atraiu as atenções da cidade na manhã de hoje. Amanhã tem mais...   Twitter

Dominique

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Opinião

Como cego em tiroteio O ESTADO DE S.PAULO Promover uma reforma ministerial menos de três meses depois do início do mandato equivale a uma confissão de incompetência comprovada pelo malogro da tarefa política elementar de montar uma equipe de governo. Esta é provavelmente a razão principal pela qual a presidente Dilma Rousseff se recusa a admitir que a demissão de Cid Gomes do Ministério da Educação tenha sido o primeiro passo na promoção, mais do que de uma reforma ministerial, de um realinhamento político indispensável à conquista de condições mínimas de governabilidade. Mas o fato é que a presidente da República, embora não possa ignorar que precisa agir rápida e eficientemente para se livrar da crise da qual se tornou refém, parece não ter a menor ideia do caminho a seguir. Está perdida como cego em tiroteio. Dilma Rousseff é teimosa, mas é impossível que já não tenha desconfiado de que cometeu um erro gravíssimo ao imaginar que a reeleição lhe assegurava força política suficie

U.V.

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Manchetes do dia

Sábado 21 / 03 / 2015 O Globo " Pacote do MP propõe até extinção de partido " Entre as iniciativas, está a classificação de corrupção como crime hediondo Conjunto de sugestões foi anunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, dois dias depois de a presidente Dilma Rousseff divulgar detalhes do projeto  anticorrupção elaborado pelo governo Na próxima semana, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentará ao Congresso uma série de propostas contra o desvio de dinheiro público. As medidas,  anunciadas ontem, dois dias depois de Dilma lançar um pacote com o mesmo objetivo, incluem a tipificação da corrupção como crime hediondo e até a extinção de partidos  políticos. As sugestões poderão virar lei se houver iniciativa do Legislativo. O líder do PT, Sibá Machado, classificou o gesto de provocação.  Folha de S. Paulo " Empreiteira firma acordo para delatar cartel na Petrobras" Conluio de 23 empresas começou nos anos 90 (gestão FH

Lá vamos nós...

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Coluna do Celsinho

Fiz Celso de Almeida Jr. Um amigo, recém conquistado, lembrou-me que em poucas décadas não estaremos mais aqui. Isto, se nenhuma surpresa desagradável antecipar a partida. Falou de sua idade. Estimou a minha, errando para mais, confirmando o alerta diário do espelho. Sua abordagem sobre a contagem regressiva foi uma provocação. Queria sensibilizar-me para um projeto magnífico. Concluiu o pensamento com três frases: "Não quero me arrepender por algo que não fiz." "Faço o que precisa, pode e deve ser feito hoje." "Não deixo para amanhã." Insistiu para o fato de que em alguns momentos tudo conspira para a tomada de decisão, para a ação imediata. Gostei. Farei. Fiz. Visite: www.letrasdocelso.blogspot.com Twitter

Dominique

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Opinião

O ruim consegue ficar pior O ESTADO DE S.PAULO A demissão de Cid Gomes do Ministério da Educação exibe a uma nação perplexa o teatro do absurdo em que se transformou o governo Dilma Rousseff, o da "Pátria Educadora", na qual se aprende que numa crise política fora de controle a situação nunca é tão ruim que não possa ser piorada. É tão absurda a cena protagonizada pelo agora ex-ministro de Dilma na tarde de quarta-feira no plenário da Câmara dos Deputados, que a respeito dela qualquer especulação é válida. Desde que se tratou de uma encenação previamente combinada com o Palácio do Planalto para marcar posição na queda de braço de Dilma com os parlamentares, até de que foi simplesmente a melhor maneira encontrada pelo encrenqueiro ex-governador do Ceará para, sob a aura de destemor no combate à corrupção, pular fora do barco que soçobra. De qualquer forma, o bate-boca no plenário da Câmara prestou ao País o desserviço de estimular o descrédito nas instituições democráti

U.V.

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Manchetes do dia

Sexta-feira 20 / 03 / 2015 O Globo " Dilma fará mudanças no Ministério" As trocas, no entanto, serão pontuais Petrobras demite gerente de Comunicações; para seu lugar deve ir o ministro Thomas Traumann No dia seguinte à saída de Cid Gomes da Educação, a presidente Dilma admitiu ontem mudanças pontuais na equipe de governo e rejeitou a ideia de uma reforma ministerial ampla. Um dos gerentes mais influentes da Petrobras, Wilson Santarosa, de Comunicações, foi demitido ontem. Para seu lugar, deve ir o ministro Thomas Traumann (Comunicação Social). Aliados pressionam por novas trocas. Sob forte esquema de segurança, Dilma participou de uma inauguração do PAC em Goiânia. Folha de S. Paulo " Dilma frustra mercado e aliados ao negar reforma" Dólar fecha no maior valor em quase 12 anos, e Bolsa cai com crise política A presidente Dilma (PT) frustrou setores do governo e do PMDB, seu principal aliado, ao negar que a queda de Cid Gomes iniciaria uma reforma mi

Dominique

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Opinião

A manipulação da comunicação O ESTADO DE S. PAULO É intrigante que no mesmo dia em que uma devastadora rodada da pesquisa Datafolha revela que 62% dos brasileiros reprovam o governo Dilma, o Palácio do Planalto tenha deixado vazar um documento de circulação interna, elaborado pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) e divulgado com exclusividade na tarde de terça-feira pelo portal do Estado na internet, contendo duras críticas à política oficial de comunicação e propondo como solução investimentos pesados em publicidade, inclusive por parte da administração municipal paulistana. E é preocupante observar a coincidência dos argumentos levantados pelo documento da Secom com aqueles de setores ideológicos do petismo que partem do princípio de que, entre outras iniciativas manipuladoras da opinião pública, “investimentos pesados” em publicidade são capazes de moldar a percepção que as pessoas têm da realidade de acordo com a vontade dos detentores do poder. Sem minimizar o papel

U.V.

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Manchetes do dia

Quinta-feira 19 / 03 / 2015 O Globo " PMDB ameaça sair da base, e Cid Gomes deixa governo" Ministro bate boca na Câmara; crise ofusca pacote anticorrupção Primeira baixa na equipe de Dilma deve desencadear uma reforma ministerial, considerada inevitável num momento em que a popularidade da presidente despenca; segundo Datafolha, 62% reprovam governo O ministro da Educação, Cid Gomes (PROS), pediu demissão logo após sair in tempestivamente do plenário da Câmara, onde bateu boca com parlamentares e reforçou declaração anterior de que há na Casa 400 achacadores. Referindo-se ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), Cid afirmou: “Prefiro ser acusado de mal-educado do que ser como ele, acusado de achaque.” O PMDB ameaçou abandonar a base do governo se Cid não fosse demitido. E a demissão foi comunicada a Cunha, e anunciada em plenário, antes mesmo de Cid chegar ao Planalto. A crise ofuscou a divulgação do pacote anticorrupção de Dilma, que prevê a criminalização do

Dominique

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Opinião

Cheque em branco para Maduro O ESTADO DE S.PAULO O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, obteve da Assembleia Nacional poderes "especiais" para governar. Com isso, Maduro amplia ainda mais o controle sobre o país em um ano de eleições parlamentares - que, a se confiar nas pesquisas de opinião mais recentes, podem resultar em duro revés para o regime chavista. O cheque em branco dado pelo Congresso permite que Maduro atue como ditador de direito (porque de facto ele já é) num momento crucial para a sobrevivência de seu governo. É evidente que nada disso aconteceu por acaso, pois a Venezuela há tempos está entregue a um regime de exceção, que se empenha em dar verniz legal a seus atos arbitrários. Tal estado de coisas já deveria ter motivado alguma forma de censura por parte do Mercosul e da Unasul, blocos que a Venezuela integra e que têm entre suas cláusulas fundadoras o respeito às normas democráticas. No entanto, o que se tem observado é que essas entidades - das qu

U.V.

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Quarta-feira 18 / 03 / 2015 O Globo " Acusado de coletar propina era cliente de Dirceu" Quebra de sigilo revela que petista recebeu de operador da Lava-Jato Empresas investigadas no escândalo pagaram R$ 9,5 milhões ao ex-ministro Condenado no mensalão do PT e cumprindo prisão em regime aberto, o ex-ministro José Dirceu recebeu R$ 9,5 milhões, de 2006 a 2013, de empresas hoje investigadas na Lava-Jato. Uma delas pertence a Milton Pascowitch, apontado por Gerson Almada, da Engevix, como operador de pagamento de propinas ao PT. Dirceu, segundo o delator, prestou ser viço de “lobby internacional” para a empreiteira em Cuba e na África. Almada disse ainda que negociava o pagamento de propinas com o tesoureiro do PT, João Vaccari. Em nove anos, a consultor ia de Dirceu recebeu R$ 29,2 milhões, de 42 empresas. Os dados constam de inquérito aberto na Lava-Jato. Folha de S. Paulo " 62% reprovam governo Dilma" Segundo Datafolha, aprovação da petista caiu de 23%

Dominique

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Opinião

Os brasileiros falaram O ESTADO DE S.PAULO O recado é muito claro. Os brasileiros saíram às ruas - cerca de 1 milhão só em São Paulo - para dizer que não aceitam os caminhos pelos quais a presidente Dilma Rousseff e o PT estão conduzindo o País. Foi uma contundente manifestação espontânea, com o predomínio da classe média - assalariados, profissionais liberais, pequenos empreendedores, jovens e idosos - a exigir dos governantes probidade e competência na gestão da coisa pública. O desprezo pela probidade por parte do partido que dirige o País há mais de 12 anos está cruamente exposto na sucessão de dois grandes escândalos de corrupção: o mensalão e o da Petrobrás. Com a agravante de que o PT, depois de mais de 20 anos de oposição implacável a "tudo o que está aí", chegou ao poder jurando acabar com a corrupção na administração pública. Por outro lado, nos quatro anos de seu primeiro mandato, na tentativa desastrada de combater os efeitos da crise econômica internaciona

U.V.

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Manchetes do dia

Terça-feira 17 / 03 / 2015 O Globo " Protestos fazem Dilma admitir erro na economia" Presidente agora fala em humildade e diz que ajuste fiscal é essencial Petista afirma que está aberta ao diálogo e que manifestações mostraram que país está mais forte do que nunca; sobre escândalos, disse que a corrupção é ‘senhora bastante idosa ’, que não nasceu hoje e não poupa ninguém Um dia depois de cerca de dois milhões de pessoas saírem às ruas contra o governo Dilma, o PT e a corrupção, a presidente, num tom mais brando que o habitual, saiu da defensiva, pregou humildade e até admitiu erros: “É possível que a gente tenha cometido algum erro de dosagem (na economia).” E fez defesa enfática da necessidade agora de um ajuste fiscal, que chamou de essencial, explicando detalhadamente a necessidade de cortes, já que as medidas usadas até o ano passado não fizeram a economia reagir. Perguntada sobre a condenação aos escândalos pelas ruas, disse que a corrupção é “uma senhora bast

Dominique

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Opinião

O descompasso de Dilma O ESTADO DE S.PAULO Com cinco anos de atraso, um mandato desperdiçado e um monte de problemas acumulados, incluída uma inflação à beira de 8% ao ano, a presidente Dilma Rousseff admitiu: sua política de combate à crise de 2008-2009 está esgotada. Esse reconhecimento foi feito, publicamente, como justificativa do arrocho necessário para arrumar a economia brasileira. Não houve, nessa declaração, o mínimo sinal de autocrítica. A presidente parece acreditar, sinceramente, no acerto da ação "anticíclica" de seu primeiro governo, apesar do amplo fiasco apontado pelos dados oficiais da produção, do investimento, dos preços, do comércio exterior e também do emprego. Ela já havia tentado transmitir essa mensagem, mas nunca se havia esmerado como no discurso de quinta-feira passada no Porto do Futuro, no Rio de Janeiro: "Nós, e eu digo isso porque passamos por uma conjuntura... eu vou repetir isso: uma conjuntura é um momento. Esse momento significa o

U.V.

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Segunda-feira 16 / 03 / 2015 O Globo " Democracia tem novo 15 de março" Em todo o país, 2 milhões vão às ruas contra o governo Surpreendido, Planalto reage com promessas Panelaço nas cidades vira resposta à fala de ministros No dia em que o Brasil completou 30 anos da redemocratização, pelo menos 2 milhões de pessoas foram às ruas em todos os estados protestar contra o governo Dilma e o PT, defendendo a democracia em manifestações pacíficas e marcadas pelo verde e amarelo . O maior ato ocorreu em São Paulo, onde cerca de um milhão de pessoas tomou a Avenida Paulista. Os protestos, que também se espalharam por municípios pequenos, aconteceram exatamente 30 anos depois da posse do primeiro presidente civil, que encerrou 21 anos de ditadura. Em São Paulo, superaram as passeatas pelo impeachment de Collor, em 1992. Ontem, as ruas ficaram verde e amarelas, diferentemente das marchas de centrais sindicais e movimentos sociais na sexta-feira, quando o vermelho do PT predomi

Dominique

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Opinião

O quinze Gabeira Tranquilo como a manhã de domingo. Cantávamos isso nos anos 1980. Espero que todo dia de domingo seja tranquilo. No domingo passado, lia revistas quando ouvi panelaços e gritos de “fora Dilma”. Não sabia que ela apareceu na tevê. Pensei: esses caras estão errando de domingo, o protesto é dia 15. Rapidamente, percebi que era manifestação espontânea da elite branca, como diz o PT. Em Ipanema, com tanto sol, a elite é morena, mas bateu panelas com a mesma intensidade. O problema das manifestações de hoje não é a leveza do domingo, nem mesmo ter números expressivos. O problema, como em 2013, é evitar a violência e isolar os desordeiros, que se aparecerem agora serão, claramente, uma força auxiliar do governo. Muita gente pede o impeachment de Dilma. Dizem que é golpismo. Não é. Está previsto em lei e passa por um ritual democrático: existem razões concretas? E por uma reflexão política: se cai o presidente, o que virá depois? Vivemos a mais complexa crise dos último

U.V.

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Domingo 15 / 03 / 2015 O Globo " Políticos investigados multiplicaram bens" Declarações à Justiça Eleitoral mostram variação de até 22.000% Em 20 de 45 casos analisados, patrimônio pelo menos dobrou no intervalo de 12 anos A lista de políticos investigados na Operação Lava-Jato inclui 20 que pelo menos dobraram seu patrimônio no período em que, segundo os delatores, vigorou o esquema de corrupção na Petrobras. Análise das declarações de bens na Justiça Eleitoral mostra a compra de mansões, carros de luxo, lanchas e fazendas, revelam Sérgio Roxo e Tiago Dantas. Para justificar crescimentos de até 22.000%, os políticos citam a valorização de imóveis, investimentos bem-sucedidos e até herança. Entre 2002 e 2014, o índice Ibovespa teve valorização de 61% e o ouro, de 49%. A análise foi feita nas contas de 45 políticos em declarações apresentadas a partir de 2002. Folha de S. Paulo " Governo recua de fortunas e propõe tributar herança" Fazenda estudava form