Manchetes do dia

Segunda-feira 14 / 12 / 2015

O Globo
"Ex-ministro diz que maioria do PMDB quer deixar governo"

Convenção do partido, marcada para março, pode ser antecipada

Segundo Eliseu Padilha, com a decisão, legenda ficaria liberada sobre afastamento de Dilma

O ex-ministro Eliseu Padilha principal aliado do vice-presidente Michel Temer afirmou, em entrevista a JÚNIA GAMA, que a decisão de antecipar a convenção do PMDB será tomada se o governo interferir na disputa pela liderança do partido na Câmara e ajudar Leonardo Picciani (PMDB/Rio)a retomar o posto. “Na base do partido, a diferença é muito grande a favor de sair do governo. A maioria absoluta é pela saída”, diz Padilha.     

Folha de S.Paulo
"40 mil se reúnem no menor protesto anti-Dilma em SP"

A primeira onda de protestos após o início da tramitação do pedido de impeachment de Dilma Rousseff (PT) levou menos gente às ruas do que manifestações anteriores. Em São Paulo, 40.300 pessoas protestaram na avenida Paulista, segundo o Datafolha.

Em agosto, ato contra o governo reuniu 135 mil na capital. Em março, foram 210 mil pessoas. Para organizadores, que marcaram outro ato para 13 de março de 2016, o protesto, convocado às pressas, é uma prévia do que ocorrerá quando o impeachment for votado.
Na avaliação do Planalto, a menor adesão reforça a sua estratégia de buscar um desfecho rápido para o rito de impedimento e mostra espaço para disputar a opinião pública com oposição.

Órgãos de imprensa foram criticados pelos grupos anti-Dilma durante o ato.

Os senadores tucanos José Serra e Aloysio Nunes Ferreira (SP) discursaram pela primeira vez em um evento do gênero.

Um dos discursos mais aplaudidos foi o de Hélio Bicudo, fundador do PT e autor do pedido de afastamento da presidente.
   

O Estado de S.Paulo
"Protesto tem adesão menor e oposição se mobiliza para março"

As primeiras manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff após o acolhimento do pedido na Câmara mantiveram caráter nacional, mas registraram adesão menor do que os outros três atos de 2015. Agora, tanto os movimentos como os partidos de oposição apostam em novo protesto, em março, na expectativa de que coincida com as votações do Congresso que vão decidir o futuro de Dilma. Segundo dados da PM nos Estados, cerca de 73 mil pessoas foram às ruas no País. Em São Paulo, a estimativa é de que 30 mil pessoas estiveram na Avenida Paulista. Com base em fotos aéreas, o Estadão Dados calculou em 28,5 mil o número de participantes às 15h30, o pico da manifestação. Para o Datafolha, 40 mil passaram pelo ato. Para os organizadores, foram 100 mil pessoas. “Estou aqui para dizer que não vai ter golpe, vai ter impeachment”, disse o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). O senador José Serra (PSDB-SP) também foi ao ato na Paulista. O senador mineiro Aécio Neves, presidente do PSDB, não compareceu.  
           

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