Manchetes do dia

Domingo 13 / 12 / 2015

O Globo
"Temer promete mais poder para atrair partidos"

Siglas da base, como PR, PP e PSD, teriam mais espaço num futuro governo

Planalto tenta reagrupar seus aliados e pressiona ministros e governadores para ampliar os votos favoráveis à presidente

O grupo político do vice-presidente Michel Temer lançou ofensiva junto a parlamentares da base aliada, como os de PR, PP e PSD, para aprovar o impeachment da presidente Dilma. Na linha de frente dessa equipe estão ex-ministros, como Eliseu Padilha, e ex-deputados do PMDB, como Sandro Mabel e Geddel Vieira Lima, informam Simone Iglesias e Júnia Gama. São oferecidos mais espaços no governo e a garantia de que emendas parlamentares serão incluídas nos programas dos ministérios. Já o governo tenta reagrupar sua base, valendo-se da influência de governadores aliados e ministros.     

Folha de S.Paulo
"Após 13 anos de PT, 68% não veem melhora de vida"

No período, renda dos mais pobres subiu 129%; investimento ficou estagnado

Pesquisa Datafolha mostra que apenas 31% dos brasileiros consideram que a sua vida melhorou ao longo dos 13 anos de PT na Presidência. Para 26%, a situação piorou. Outros 42% consideram que ela ficou igual, informa Fernando Canzian.

No período, todas as faixas sociais tiveram aumento de renda. Os 10% mais pobres passaram a ganhar 129% mais; o decil mais rico, 32%. Na base da pirâmide, gastos sociais como Bolsa Família e Previdência tiveram forte influência.

Em contrapartida, nunca o Brasil deteriorou de forma tão rápida e estrutural suas contas públicas, o que leva o país agora à recessão e ao retrocesso social. Se o gasto social cresceu de 6,5% para 93% do PIB, o investimento ficou estagnado em 1%.

Para comentar os 13 anos de poder do PT, partido agora ameaçado por um impeachment, a Folha ouviu 13 especialistas.   

O Estado de S.Paulo
"Acordo histórico limita aquecimento global a 1,5°C"

Meta obrigatória é para ser cumprida até 2100; países desenvolvidos investirão US$ 100 bi por ano

No mais amplo entendimento desde o Protocolo de Kyoto, de 1997, ministros de 195 países aprovaram o Acordo de Paris, primeiro marco jurídico universal de luta contra o aquecimento global. O histórico documento da 21a Conferência do Clima (COP-21) das Nações Unidas obriga as nações signatárias a organizar estratégias para limitar o aumento médio da temperatura da Terra a 1,5°C até 2100 e prevê US$ 100 bilhões por ano dos países ricos para projetos de adaptação dos efeitos do aquecimento a partir de 2020. Apesar de não fixar metas globais de redução de emissões de gases, o documento estabelece “limitar o aumento da temperatura média global a bem abaixo de 2°C em relação aos níveis pré-industriais”. A ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) disse ter ficado muito satisfeita com o acordo. Segundo ela, o Brasil chegou com uma meta de redução de emissões forte e “roubou a cena”. 
           

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