Manchetes do dia

Segunda-feira 16 / 11 / 2015

O Globo
"França retalia com ataque aéreo ao Estado Islâmico"


Europa caça suspeito que morava na Bélgica
Medidas emergenciais vão durar mais 3 meses

Dois dias após o maior atentado ocorrido no país, que matou 132 pessoas, a França bombardeou o principal reduto do Estado Islâmico na Síria. Pelo menos dez ataques aéreos e Raqqa atingiram um centro de comando, um depósito de munições e um campo de treinamento. As investigações sobre a autoria dos atentados apontam principalmente a Bélgica, um dos maiores celeiros de radicais na Europa. Pelo menos dois dos envolvidos nos ataques terroristas moravam no país; Um morreu nos atentados e o segundo foi preso quando tentava cruzar a fronteira. Policiais procuram mais um suspeito Abdeslan Salah. A Justiça belga já prendeu, ao todo, oito pessoas ligadas aos atos terroristas. A França deve prorrogar por mais três meses o estado de emergência.  

Folha de S.Paulo
"França bombardeia reduto do Estado Islâmico na França"

Caças franceses lançaram 20 bombas neste domingo (15) sobre o reduto do grupo radical Estado Islâmico em Raqa, leste da Síria, destruindo um posto de comando e um campo de treinamento, anunciou o ministério da Defesa francês. "O primeiro alvo destruído era utilizado pelo Daech (acrônimo em árabe do EI) como posto de comando, centro de recrutamento jihadista e depósito de armas e munição. O segundo alvo abrigava um campo de treinamento terrorista", acrescentou o ministério em um comunicado.     

O Estado de S.Paulo
"França caça suspeito e intensifica ataque ao Estado Islâmico na França"


Investigação aponta que 4 envolvidos nos atentados são franceses

• Retaliação começa com ofensiva aérea contra Raqqa, considerada capital do EI
• Lideres dos países que participam do G-20 debatem possibilidade de reforçar vigilância de fronteiras e de dados
• Homenagem. Ainda sob o impacto do atentado, milhares de pessoas participaram de missa pelos mortos, realizada no final da tarde deste domingo na catedral de Notre Dame

Investigações apontam que quatro cidadãos franceses estão entre os prováveis autores dos atentados de Paris, que deixaram 132 mortos na sexta-feira. Dois dos suspeitos eram radicados em Bruxelas, onde foi descoberta uma célula jihadista em um bairro de imigrantes de origem árabe. Eles são irmãos – um morreu e outro é procurado pela polícia francesa, que o classificou de “perigoso”. Ontem, a França intensificou os bombardeios a alvos na cidade síria de Raqqa, considerada quartel-geral do Estado Islâmico. O EI assumiu os ataques em comunicado na internet. Tropas terrestres também devem ser enviadas à Síria para combater grupo terrorista. Apurações confirmaram que os atiradores estavam em contato direto com líderes do EI na Síria. Na Turquia, líderes dos países que participam da cúpula do G-20 debatem a possibilidade de reforçar fronteiras e endurecer a vigilância de dados. 
           

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