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Eletronuclear renova convênio com projeto de repovoamento da Baía da Ilha Grande

As sementes de vieira se desenvolvem numa fazenda marinha (como disposta na parte inferior da foto, em amarelo)

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A Eletronuclear renovou o contrato com o Instituto de Ecodesenvolvimento da Baía da Ilha Grande (IED-BIG). O objetivo é dar prosseguimento ao projeto POMAR, que promove o repovoamento marinho da Baía da Ilha Grande através da produção de vieiras (Coquilles Saint-Jacques – pequenos moluscos que vivem em conchas). O novo convênio, assinado na última quinta-feira (19/11) pelo valor de R$ 12 milhões, atende à uma das condicionantes do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) para o licenciamento ambiental da Usina Angra 3.

De acordo com o coordenador de Responsabilidade Socioambiental e Comunicação da Eletronuclear, Paulo Gonçalves, o projeto POMAR incentiva a economia da região e contribui para o monitoramento ambiental da Baía da Ilha Grande. “Um dos benefícios desta atividade é a capacitação de maricultores da região. Outra vantagem é a possibilidade de verificarmos a qualidade da água do mar do entorno das usinas de Angra pela instalação de uma fazenda marinha em frente à central nuclear”, destacou Gonçalves.

A parceria entre o IED-BIG e a Eletronuclear começou em 1994 com o intuito de preservar as vieiras do litoral sul fluminense, quase extintas por causa da pesca de arrastão. Hoje, o molusco é comercializado pelos maricultores de Angra para várias outras regiões do país.

Imagem de uma vieira (um pequeno molusco que vive em conchas) comercializada por maricultores de Angra

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