Manchetes do dia

Domingo 6 / 09 / 2015

O Globo
"Em seis anos, 40% dos professores vão se aposentar"

‘Responsável por estudo, secretário do MEC diz que quadro é preocupante

Quantidade de alunos se formando para dar aulas caiu 16% entre 2010 e 2012, segundo dados oficiais

Um relatório inédito feito pelo Ministério da Educação mostra que, ao longo dos próximos seis anos, 40% dos cerca de 507 mil professores do ensino médio brasileiro atingirão as condições de idade e tempo de contribuição para se aposentar, revela RENATA MARIZ. Responsável pelo estudo, o secretário de Educação Superior, Jesualdo Pereira Farias, diz que o governo deve se preocupar com a previsão. O quadro é agravado pela diminuição no número de formandos nos cursos de licenciatura em disciplinas da educação básica: segundo o Censo do MEC, houve uma queda de 16% entre 2010 e 2012.

Folha de S.Paulo
"Governo precisa de mais tempo, diz Mercadante"

Ministro da Casa Civil credita grande parte da crise à economia mundial, mas reconhece que governo foi além do que podia na política anticíclica

O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT), diz que fatores como a economia internacional não permitiram ao governo “realizar suas expectativas” e pediu tempo para resolver a crise. “Temos quatro anos para cumprir”, disse à Folha.

Ele reconhece, porém, que a gestão Dilma "foi além do que podia” na política anticíclica, na desoneração de impostos e que o governo errou no diagnóstico, no final do ano passado, do impacto da crise internacional na economia brasileira.

Para Mercadante, 2014 é um “ano que não acabou para a oposição” e que, “se melhorar o ambiente político, sairemos mais rápido [da crise]”. Em sintonia com a estratégia do governo, defendeu Joaquim Levy como chefe da equipe econômica.

Braço direito de Dilma, ele disse ainda que a fala de Michel Temer sobre o risco de o governo não resistir até 2018 com baixo prestígio estava “fora de contexto”.

O Estado de S.Paulo
"PF diz que doação de campanha serviu para lavar propina"

Relatório indica que parlamentares sob suspeita na Operação Lava Jato receberam dinheiro do esquema da Petrobrás como contribuição eleitoral legal

A Polícia Federal afirma que deputados sob suspeita na Operação Lava Jato lavaram propina do esquema de corrupção da Petrobrás por meio de doações oficiais para suas campanhas. A conclusão reforça a tese de que mesmo contribuições legais feitas por empreiteiras a políticos possam ter sido usadas para drenar recursos oriundos de desvios na estatal para corromper agentes públicos e desequilibrar o processo eleitoral. No relatório em que acusa de corrupção passiva e lavagem de dinheiro o ex-deputado e ex-líder dos governos Lula e Dilma na Câmara Candido Vaccarezza (PT-SP) e os deputados Nelson Meurer (PP-PR) e Vander Loubet (PT-MS), a PF assinala que eles receberam dinheiro do esquema “em razão de suas funções parlamentares”. Segundo os policiais, as propinas para os três somaram R$ 3,65 milhões. Parte do montante, sustenta a PF, foi repassada como “doação eleitoral”.

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