Manchetes do dia

Segunda-feira 21 / 09 / 2015

O Globo
"Brasil é líder em número de impostos"

Se a CPMF voltar, país terá o recorde de 93 tributos em vigor

Numa lista de 30 nações, país é o que oferece menor bem-estar à população em relação ao peso da tributação, de 35,42% do PIB
Se a proposta do governo de recriar a CPMF for aprovada, o Brasil passará a ter 93 impostos em vigor, a maior quantidade de taxas e contribuições do mundo, mostra levantamento de especialista da consultoria KPMG. Estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) revela que, de 30 nações pesquisadas, o país oferece o menor retorno em bem-estar aos cidadãos, mesmo com uma carga tributária de 35,42% do PIB. 

Folha de S.Paulo
"Aliado de vice critica excesso de erros da gestão Dilma"

Ex-ministro Moreira Franco diz que PMDB não trai governo

Ex-ministro da presidente Dilma Rousseff (PT) e aliado do vice, Michel Temer, Moreira Franco (PMDB) afirma que é impossível prever desdobramentos da crise pela sucessão de erros do governo. “O acúmulo de equívocos é uma coisa bárbara”, disse em entrevista à Folha.

Para o ex-ministro, a relação entre PT e PMDB foi minada porque “o governo não confia em ninguém”. Ele sustenta que “o PMDB não trai” e que a queda de Dilma “não é uma meta” da sigla.

Segundo o peemedebista, a legenda busca soluções para o país. Ele defende a movimentação de Temer. “Michel tem sido cauteloso e incompreendido”, apesar de ter feito “milagres” na articulação política.

Moreira Franco alertou ainda para as consequências de desidratar o PMDB, maior partido da base. “Sabemos nos defender. Estamos aqui há 50 anos. Somos o partido que derrubou a ditadura sem matar ninguém, só com a política”.


O Estado de S.Paulo
"Governo reduz ritmo de execução do PAC"

Desembolso para o programa de janeiro a agosto é de menos de 60% do registrado no mesmo período de 2014

A paralisação generalizada de obras federais está refletida nos desembolsos feitos ao longo de 2015 pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), principal vitrine política do governo. Entre janeiro e agosto, a execução orçamentária do PAC atingiu apenas R$ 27 bilhões, dos quais, mais de R$ 19 bilhões referem-se a dívidas de anos anteriores que não foram quitadas, chamadas de “restos a pagar”.

O resultado não chega a 60% do registrado no mesmo período do ano passado, quando os pagamentos alcançaram R$ 46 bilhões, um desempenho já considerado ruim, segundo dados da organização Contas Abertas levantados a pedido do Estado. O cenário atual mostra a crescente desidratação dos investimentos federais. O perfil dos pagamentos realizados revela ainda a dificuldade do governo em quitar suas contas.
 

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