Manchetes do dia

Domingo 13 / 09 / 2015

O Globo
"Exclusivo/crise política: Caixa processa governo por prejuízo com ‘pedaladas’"

Estatal cobra há dois anos na Justiça R$ 274 milhões devidos por ministérios

Análise sobre manobra contábil é ponto-chave no julgamento das contas de Dilma pelo TCU

A Caixa Econômica Federal foi à Justiça contra a União para cobrar R$ 274,4 milhões devido a taxas não pagas em duas "pedaladas" como mostram documentos obtidos por Vinícius Sassine. As ações, que tramitam desde 2013 e não tinham
sido divulgadas, referem-se à falta de pagamento ao banco de taxas de administração e de programas dos ministérios das Cidades e da Agricultura. As 'pedaladas' fiscais — retenção de repasses de recursos aos bancos públicos para pagamento de programas sociais — ameaçam a presidente Dilma Rousseff de ter as contas de 2014 rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União.


Folha de S.Paulo
"Indústria prevê queda preocupante em 2015"

Brasil em crise: Manufatura deve fechar o ano representando só 9% do PIB

Reflexo da recessão, a participação da indústria de transformação na economia terá encolhimento preocupante ao final deste ano, de acordo com previsão da CNI (Confederação Nacional da Indústria) feita para a Folha.

O setor mais nobre da indústria, o da manufatura, que chegou a ter participação de quase 18% do PIB em 2004, deve fechar 2015 representando apenas 9% da economia, depois de encenar o ano passado em 10,91%.

0 presidente da CNI, Robson Andrade, tem estimativa mais pessimista: “Nossa participação tende a cair para 8% nos próximos anos”. A indústria de transformação produz, por exemplo, bens de consumo duráveis.

0 ministro Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) classifica a queda de “preocupante” por ser “prematura”, mas espera recuperação do setor por causa do dólar mais Competitivo.


O Estado de S.Paulo
"Dilma faz reunião com ministros e manda cortar R$ 15 bi"

Número ainda pode crescer; ordem é reduzir cargos, contratos e investimentos

Para tentar cumprir a promessa de “cortar na própria carne” antes de elevar impostos, a presidente Dilma Rousseff convocou ontem parte dos ministros para ordenar “um pente fino” nos gastos. O plano é economizar cerca de R$ 15 bilhões numa primeira fase, com redução de contratos e cargos comissionados e reavaliação de investimentos. Mas o número ainda pode crescer. Foram duas reuniões. De manhã, Dilma se encontrou com a junta orçamentária do governo, formada por Aloizio Mercadante (Casa Civil), Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento). No fim da tarde, foram chamados outros ministros, de PT, PMDB, PR, PRB e PC do B. A redução de despesas e o enxugamento da máquina têm dois objetivos: criar ambiente para negociar com o Congresso e apresentar ações para tentar evitar novo rebaixamento da nota brasileira. As primeiras medidas devem ser anunciadas nesta semana. 

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