Manchetes do dia
Sexta-feira 07 / 08 / 2015
O Globo
"Panelaço silencia PT; Dilma recorre a Renan"
Durante programa do partido, houve protestos em ao menos 21 capitais e no DF
Firjan e Fiesp divulgam nota de apoio ao pedido de união feito pelo vice-presidente Michel Temer: ‘O momento é de diálogo’
O programa político do PT insuflou ontem protestos em pelo menos 21 capitais e no Distrito Federal. Com ironias ao panelaço e críticas ao PSDB, o partido provocou reações país afora, num dia em que pesquisa Datafolha mostrou que a popularidade da presidente Dilma Rousseff chegou ao pior nível registrado pelos institutos de pesquisa no período democrático. Na TV, Dilma disse que “sabe suportar pressões e injustiças”. Ela passou o dia tentando contornar a crise política que se agravou nesta semana. Diante do clima bélico com a Câmara, apelou por um pacto com o Senado, em reunião com o presidente da Casa, Renan Calheiros. A Firjan e a Fiesp apoiaram em nota o pedido de união política feito na véspera pelo vice-presidente Michel Temer.
Folha de S.Paulo
"PT pede ajuda contra crise e é alvo de novo panelaço"
Por governabilidade, Dilma reúne ministros; oposição quer novas eleições
No momento em que Dilma Rousseff tem seu pior índice de aprovação —8%, segundo o Datafolha—, o PT admitiu no programa do partido que foi ao ar ontem que o governo errou na condução da economia e pediu ajuda à população para evitar que a crise política piore. Durante a inserção, houve panelaços em pelo menos 14 capitais e no DF. Com a piora nos quadros político e econômico, parlamentares de PSDB e DEM defendem que a população desista de pedir o impeachment nas manifestações do dia 16 e clame por novas eleições. Parte da oposição rejeita se alinhar ao eventual governo de Michel Temer, que assumiria. Após o peemedebista dizer que alguém precisa reunificar o país, Dilma reuniu-se com ministros para buscar uma solução de governabilidade. Falou-se em reforma ministerial. Uma estratégia definida pelo Planalto é recorrer a líderes empresariais. Dilma quer encontro com executivos dos principais grupos privados do país a fim de obter apoio para influenciar o Congresso a não aprovar projetos que afetem as contas públicas.
O Estado de S.Paulo
"Sob pressão, Dilma mobiliza aliados para mudar governo"
Planalto começa a negociar mudanças em ministérios e pretende reforçar articulação com Congresso
Pressionada por partidos da base e com queda de popularidade, a presidente Dilma Rousseff começou a negociar uma reforma ministerial. O plano é reforçar a articulação política do governo. Ministros dão como certo rearranjo na participação do PMDB. Também devem entrar na dança de cadeiras o PDT e o PTB, que anunciaram independência do governo. O presidente do Senado, Renan Calheiros, esteve com Dilma. Seu discurso é o de que o governo precisa cortar cargos, revisar contratos, anunciar medidas para aquecer economia e mudar a relação com a base. Uma ala do PMDB diz aceitar abrir mão de cargos, desde que o PT faça o mesmo. A Casa Civil estuda redução do número de ministérios - hoje são 38. Parte do governo, porém, acha difícil enxugar a máquina quando Dilma precisa de cargos para agradar a aliados e está com baixíssima popularidade - segundo o Datafolha, 71% avaliam seu governo como "ruim" ou "péssimo".
O Globo
"Panelaço silencia PT; Dilma recorre a Renan"
Durante programa do partido, houve protestos em ao menos 21 capitais e no DF
Firjan e Fiesp divulgam nota de apoio ao pedido de união feito pelo vice-presidente Michel Temer: ‘O momento é de diálogo’
O programa político do PT insuflou ontem protestos em pelo menos 21 capitais e no Distrito Federal. Com ironias ao panelaço e críticas ao PSDB, o partido provocou reações país afora, num dia em que pesquisa Datafolha mostrou que a popularidade da presidente Dilma Rousseff chegou ao pior nível registrado pelos institutos de pesquisa no período democrático. Na TV, Dilma disse que “sabe suportar pressões e injustiças”. Ela passou o dia tentando contornar a crise política que se agravou nesta semana. Diante do clima bélico com a Câmara, apelou por um pacto com o Senado, em reunião com o presidente da Casa, Renan Calheiros. A Firjan e a Fiesp apoiaram em nota o pedido de união política feito na véspera pelo vice-presidente Michel Temer.
Folha de S.Paulo
"PT pede ajuda contra crise e é alvo de novo panelaço"
Por governabilidade, Dilma reúne ministros; oposição quer novas eleições
No momento em que Dilma Rousseff tem seu pior índice de aprovação —8%, segundo o Datafolha—, o PT admitiu no programa do partido que foi ao ar ontem que o governo errou na condução da economia e pediu ajuda à população para evitar que a crise política piore. Durante a inserção, houve panelaços em pelo menos 14 capitais e no DF. Com a piora nos quadros político e econômico, parlamentares de PSDB e DEM defendem que a população desista de pedir o impeachment nas manifestações do dia 16 e clame por novas eleições. Parte da oposição rejeita se alinhar ao eventual governo de Michel Temer, que assumiria. Após o peemedebista dizer que alguém precisa reunificar o país, Dilma reuniu-se com ministros para buscar uma solução de governabilidade. Falou-se em reforma ministerial. Uma estratégia definida pelo Planalto é recorrer a líderes empresariais. Dilma quer encontro com executivos dos principais grupos privados do país a fim de obter apoio para influenciar o Congresso a não aprovar projetos que afetem as contas públicas.
O Estado de S.Paulo
"Sob pressão, Dilma mobiliza aliados para mudar governo"
Planalto começa a negociar mudanças em ministérios e pretende reforçar articulação com Congresso
Pressionada por partidos da base e com queda de popularidade, a presidente Dilma Rousseff começou a negociar uma reforma ministerial. O plano é reforçar a articulação política do governo. Ministros dão como certo rearranjo na participação do PMDB. Também devem entrar na dança de cadeiras o PDT e o PTB, que anunciaram independência do governo. O presidente do Senado, Renan Calheiros, esteve com Dilma. Seu discurso é o de que o governo precisa cortar cargos, revisar contratos, anunciar medidas para aquecer economia e mudar a relação com a base. Uma ala do PMDB diz aceitar abrir mão de cargos, desde que o PT faça o mesmo. A Casa Civil estuda redução do número de ministérios - hoje são 38. Parte do governo, porém, acha difícil enxugar a máquina quando Dilma precisa de cargos para agradar a aliados e está com baixíssima popularidade - segundo o Datafolha, 71% avaliam seu governo como "ruim" ou "péssimo".
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