Manchetes do dia

Domingo 26 / 07 / 2015

O Globo
"Crise trava mercado de imóveis no Rio"

Número de lançamentos no primeiro semestre é o menor desde 2005

Construtoras fazem promoções e até antecipam o 13º. Em SP; estoque está 64% acima da média

A "Cidade Olímpica" não ficou imune à crise imobiliária. No primeiro semestre, foram lançadas 2.750 unidades no Rio, menor número desde 2005, informam Glauce Cavalcanti e João Sorima Neto. Com orçamento apertado e medo de perder o emprego, o consumidor adiou o sonho da casa própria. Uma família carioca leva, em média, 17 anos para pagar o financiamento de um imóvel de 70 metros quadrados. Em 2008, eram dez anos. As construtoras fazem promoções, oferecem financiamento direto e antecipam o 13º salário para o comprador. Em SP, o número de imóveis em estoque é 54% superior à média histórica.

Folha de S.Paulo
"Poder de compra das famílias recua R$ 16 bi neste ano"

Queda na capacidade de consumo é a primeira desde 2003; retração foi de 6,2% no período de janeiro a maio

Com a inflação em alta, o crédito restrito e o desemprego crescente, a capacidade das famílias brasileiras de consumir bens e serviços ao longo de um mês encolheu R$ 16 bilhões neste ano. O cálculo leva em conta massa de renda descontando a inflação, a oferta de crédito e os gastos com dívidas.

O Estado de S.Paulo
"Lava Jato vai aprofundar investigação sobre políticos"

Ontem, MPF denunciou cúpula da empreiteira e executivos da Andrade Gutierrez por crimes de corrupção

A força-tarefa da Operação LaAcordo com Suíça permite que força tarefa rastreie uso de contas secretas para pagamentos a PT e PMDB

A condenação de executivos da Camargo Corrêa e a denúncia formal contra os presidentes e ex-dirigentes de Odebrecht e Andrade Gutierrez abrem nova fase das investigações da Operação Lava Jato, que se aproximará de PT e PMDB como integrantes do esquema de corrupção em conluio com o comando do cartel empresarial - obras da Petrobrás eram fatiadas mediante pagamento de propina. Com a chegada de documentos da Suíça, a força-tarefa acredita ter aberto uma “janela” nas apurações que levará à comprovação do uso de contas secretas de empreiteiras, políticos, dirigentes da Petrobrás e operadores de propina. A devassa em contratos se estenderá a outras áreas dos governos Dilma e Lula, como o setor energético.

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