Manchetes do dia

Sexta-feira 19 / 06 / 2015

O Globo
"Brasil cobra da Venezuela explicação sobre incidente"

Ônibus com parlamentares foi atacado em Caracas, e comitiva teve de voltar.

Manifestantes jogaram pedras e esmurraram veículo com parlamentares, que ficaram presos na área do aeroporto; Câmara e Senado aprovaram moção de repúdio; Itamaraty lamentou.

Após quase seis horas sem conseguir sair das imediações do aeroporto de Caracas, a comitiva de oito senadores brasileiros liderados por Aécio Neves (PSDB-MG) teve de retomar ao Brasil, ontem, sem conseguir visitar os presos políticos venezuelanos que fazem oposição ao governo Maduro. O grupo teve o caminho bloqueado pela polícia, que alegou estar transportando um preso transferido da Colômbia. Em seguida, o micro-ônibus com os senadores foi atacado por cerca de 50 manifestantes chavistas, sem intervenção da polícia local. A Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram moções de repúdio, e o senador Renan Calheiros telefonou à presidente Dilma cobrando reação. Em nota, no fim da noite, o Itamaraty lamentou os incidentes e disse que solicitará esclarecimentos à Venezuela.

Folha de S.Paulo
"Governo apresenta fórmula progressiva na Previdência"

Nova regra, já em vigor, será atualizada a partir da expectativa de vida.

O governo Dilma Rousseff divulgou uma nova fórmula progressiva de cálculo para aposentadorias. A regra, já em vigor, estabelece o modelo 85/95, que é a soma da idade e do tempo de contribuição para mulheres e homens, respectivamente.

Em 2017, o cálculo avança para 86/96, e, em 2019, para 87/97. A partir de 2020, sobe um ponto a cada ano, até atingir 90/100, em 2022.

Esse novo mecanismo é uma opção ao fator previdenciário, que visa inibir aposentadorias precoces ao reduzir o valor do benefício.

O ministro Carlos Gabas (Previdência) disse que a fórmula trará economia ao governo até 2030. Em seguida, passará a dar prejuízo. Segundo ele, essa é uma “solução momentânea”.

O modelo foi elaborado pelo governo como opção à regra criada por senadores e deputados e vetada por Dilma, sob o argumento de que inviabilizaria a Previdência.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) afirmou que a medida provisória sofrerá mudanças no Congresso.

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