Manchetes do dia

Domingo 1 / 03 / 2015

O Globo
"450 anos de Rio"

A cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, a segunda fundada no país em 1565 - a primeira foi Salvador -, completa hoje 450 anos. Da chegada de Estácio de Sá a um trecho da praia entre os morros de Pão de Açúcar e Cara de Cão aos dias de hoje, a terra natal do povo que é símbolo do Brasil mundo afora nunca deixou de se desenvolver, mas em poucos momentos de sua história ocorreram transformações tão profundas como as que os cariocas estão vendo hoje. A metrópole 6.4 milhões de habitantes se prepara para o futuro com 31 grandes obras, cujo custo total deverá chegar à casa dos R$ 30 bilhões. Em um Caderno Especial, O Globo lembra momentos cruciais para a formação do Rio atual, como desmonte do Morro do Castelo, e mostra quais são os projetos de mobilidade urbana e infraestrutura, entre outros, que pretendem solucionar boa parte de seus problemas. A expectativa é que, em 2016, ano das Olimpíadas, a cidade tenha uma nova cara e conte com serviços mais eficientes. Especialistas em arquitetura, paisagismo e urbanismo explicam as mudanças e apontam desafios e soluções.


Folha de S.Paulo
"Concessões de aeroportos trava após a Lava Jato"

Com empreiteiras enfraquecidas por investigações, governo adia planos

Efeito da operação Lava Jato, que investiga denúncias de corrupção na Petrobras, o programa de concessões de aeroportos travou.

Num cenário otimista, os leilões de concessão dos terminais de Porto Alegre e Salvador, por exemplo, previstos inicialmente para este ano, deverão acontecer no início de 2016.

Na avaliação do Planalto, não há ambiente para realizar as concorrências por causa do envolvimento das maiores empreiteiras do país no escândalo de desvio de recursos na petroleira.

O governo teme ainda que as empresas sejam proibidas de assinar contratos públicos. Nas duas principais fases das concessões, em 2012 e 2013, elas integraram consórcios que levaram os aeroportos de Guarulhos, Brasília, Galeão, Confins e Viracopos - obras no aeroporto de Campinas já têm nove meses de atraso.

Para driblar o impasse, o ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil) aposta numa expansão anual de 7% no setor aéreo para atrair parceiros estrangeiros.

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