Manchetes do dia
Quarta-feira 11 / 02 / 2015
O Globo
"Dilma enfrenta dia de derrotas na Câmara"
Orçamento impositivo é aprovado e oposição comandará reforma política
Documento do Diretório do PT cobra coerência da presidente com discurso da campanha eleitoral e critica mudanças em benefícios trabalhistas, como pensões e seguro-desemprego, incluídas no ajuste fiscal
Sob o comando de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a Câmara impôs dura derrota ao governo ontem ao aprovar o orçamento impositivo, que obriga a execução de emendas individuais dos parlamentares e reduz o poder de negociação do Planalto para a aprovação de projetos. Com o PT rebelado contra medidas do ajuste fiscal que mudam benefícios trabalhistas, o Planalto sofreu ainda outro revés na Câmara: o comando da comissão da reforma política foi entregue à oposição. Documento aprovado pelo PT cobra coerência de Dilma com promessas de campanha.
Folha de S.Paulo
"Chuvas levam SP a adiar decisão sobre rodízio"
Alckmin diz que esquema mais provável seria de 4 dias sem água por 2 com
O volume de chuvas neste mês e a obra de interligação da represa Billings com o sistema Alto Tietê, capaz de amenizar a demanda do sistema Cantareira, fizeram o governo Geraldo Alckmin (PSDB) adiar a decisão sobre a implantação do rodízio de água na Grande SP. Se continuar chovendo bem até o fim de março e a conexão dos reservatórios for concluída até maio, com moradores abastecidos pelo Cantareira recebendo água também do Guarapiranga, a Sabesp considera viável atravessar sem rodízio o período seco, de abril a setembro. Em reunião secreta no domingo, Alckmin disse ao prefeito Fernando Haddad (PT) que, se houver, o rodízio na capital terá quatro dias sem água e dois com. A interrupção de abastecimento por cinco dias estaria praticamente descartada, relata Mônica Bergamo. No momento, o fim deste mês é o prazo dado como limite pelo governo estadual para definir se haverá rodízio de água, informam Fabricio Lobel e Gustavo Uribe.
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"Dilma enfrenta dia de derrotas na Câmara"
Orçamento impositivo é aprovado e oposição comandará reforma política
Documento do Diretório do PT cobra coerência da presidente com discurso da campanha eleitoral e critica mudanças em benefícios trabalhistas, como pensões e seguro-desemprego, incluídas no ajuste fiscal
Sob o comando de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a Câmara impôs dura derrota ao governo ontem ao aprovar o orçamento impositivo, que obriga a execução de emendas individuais dos parlamentares e reduz o poder de negociação do Planalto para a aprovação de projetos. Com o PT rebelado contra medidas do ajuste fiscal que mudam benefícios trabalhistas, o Planalto sofreu ainda outro revés na Câmara: o comando da comissão da reforma política foi entregue à oposição. Documento aprovado pelo PT cobra coerência de Dilma com promessas de campanha.
Folha de S.Paulo
"Chuvas levam SP a adiar decisão sobre rodízio"
Alckmin diz que esquema mais provável seria de 4 dias sem água por 2 com
O volume de chuvas neste mês e a obra de interligação da represa Billings com o sistema Alto Tietê, capaz de amenizar a demanda do sistema Cantareira, fizeram o governo Geraldo Alckmin (PSDB) adiar a decisão sobre a implantação do rodízio de água na Grande SP. Se continuar chovendo bem até o fim de março e a conexão dos reservatórios for concluída até maio, com moradores abastecidos pelo Cantareira recebendo água também do Guarapiranga, a Sabesp considera viável atravessar sem rodízio o período seco, de abril a setembro. Em reunião secreta no domingo, Alckmin disse ao prefeito Fernando Haddad (PT) que, se houver, o rodízio na capital terá quatro dias sem água e dois com. A interrupção de abastecimento por cinco dias estaria praticamente descartada, relata Mônica Bergamo. No momento, o fim deste mês é o prazo dado como limite pelo governo estadual para definir se haverá rodízio de água, informam Fabricio Lobel e Gustavo Uribe.
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