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Quinta-feira, 01 / 01 / 2015

O Globo
"Dilma assume com a missão de domar políticos e economia"

Para tentar controlar Congresso em meio à crise da Petrobras, petista dá espaço recorde a aliados em seu Ministério; discurso de posse defenderá ajuste fiscal sem prejuízo na área social

Aos 67 anos, a presidente Dilma Rousseff assume hoje o segundo mandato num quadro oposto ao que encontrou quando chegou ao poder, em 2011. Dilma terá que enfrentar a crise na Petrobras, que pode contaminar o Congresso e pôr em risco a governabilidade. Para manter o controle do Legislativo, entregou o maior número de ministérios a aliados desde o primeiro governo Lula. Segundo levantamento do GLOBO, eles administrarão um orçamento recorde de R$ 106 bilhões, livres para investimentos. O Ministério foi concluído ontem com o anúncio de 14 nomes. Na economia, Dilma tem o desafio de domar a inflação, organizar as contas e retomar o crescimento sem prejudicar conquistas sociais. Esse será o mote de seu discurso de posse. A presidente desfila em carro aberto, faz dois discursos, dá posse aos ministros e recebe 13 chefes de Estado e de Governo, além do vice-presidente dos EUA, Joe Biden.

Folha de S.Paulo
"Dilma usará posse para explicar ajuste na economia"

Petista dirá que medidas são necessárias para a retomada do crescimento do país

Em discurso de posse nesta quinta-feira (Io), a presidente Dilma Rousseff, 67, dirá que os recentes ajustes na economia são necessários para a volta do crescimento. Reeleita para o segundo mandato, a petista autorizou medidas de contenção de gastos, como a redução de benefícios trabalhistas e previdenciários e a fixação do salário mínimo de 2015 R$ 2 abaixo do esperado. O PT espera cerca de 30 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios para a solenidade.No último dia do ano, a reforma ministerial iniciada em novembro foi concluída com a indicação de Mauro Luiz Iecker Vieira para o comando das Relações Exteriores. Atual embaixador do Brasil em Washington, Vieira substitui Luiz Alberto Figueiredo. Foram mantidos 13 ministros, entre eles os petistas Aloizio Mercadante (Casa Civil) e José Eduardo Cardozo (Justiça). 

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