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Sexta-feira, 09 / 01 / 2015

O Globo
"França caça terroristas, que seriam ligados à al-Qaeda"

Líder da extrema-direita pede debate sobre volta da pena de morte

Buscas aos dois suspeitos se concentram no Norte, onde eles assaltaram um posto de gasolina. País fez homenagem aos 12 mortos no ataque ao jornal satírico ‘Charlie Hebdo’, que volta a ser publicado semana que vem

A França montou uma caçada aos terroristas responsáveis pelo massacre de 12 pessoas no jornal satírico “Charlie Hebdo”, em Paris. O país mobilizou 88 mil policiais e concentro u as buscas no Norte, onde os dois suspeitos assaltaram um posto de gasolina ontem de manhã. Segundo fontes de segurança dos EUA, um deles teria recebido treinamento da al-Qaeda no Iêmen. A líder de extrema-direita, Marine Le Pen, propôs plebiscito sobre a volta da pena de morte no país. Uma policial foi morta num tiroteio no trânsito e dois carros explodiram em Paris, mas a polícia descartou ligação com o atentado. 

Folha de S.Paulo
"Autoridades apuram ligação de terroristas com a rede Al Qaeda"

Segundo ‘NYT’, um dos irmãos suspeitos de ataque ao jornal ‘Charlie Hebdo’ treinou com organização no Iêmen

Os EUA e a França investigam ligação dos suspeitos do atentado ao jornal francês “Charlie Hebdo” com a Al Qaeda. Segundo o “New York Times”, citando uma autoridade americana, Said Kouachi, 34, viajou para o Iêmen em 2011, onde fez treinamento com a rede terrorista. O ataque em Paris deixou 12 pessoas mortas, dos quais 4 cartunistas. O dia seguinte ao atentado contra o semanário satírico foi de busca intensa a Said e a seu irmão Chérif, 32, relatam Diogo Bercito e Graciliano Rocha, de Paris. Quase 90 mil policiais foram mobilizados em uma caçada aos irmãos, franceses de origem argelina. As operações de buscas estavam focadas na Picardia, no nordeste do país. Chérif é conhecido do serviço antiterrorista da França e chegou a ser condenado, em 2008, por participar do recrutamento de combatentes para o Iraque. Houve ataques a locais associados à comunidade muçulmana. Granadas atingiram uma mesquita, e paredes de outro local de culto foram pintadas com os dizeres “morte aos árabes”.

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