Manchetes do dia

Terça-feira, 27 / 01 / 2015

O Globo
"Governo do Rio corta mais no orçamento da segurança"

Balas perdidas já fizeram 16 vítimas na Região Metropolitana este ano

Secretário José Mariano Beltrame anuncia UPPs nos morros do Chapadão e do Juramento e diz que Forças Armadas deveriam assumir controle das fronteiras para impedir entrada de armas e drogas que chegam ao Rio

As polícias Militar e Civil terão juntas um corte de R$ 1,37 bilhão no orçamento, o maior dentro do aperto fiscal anunciado pelo governo de Luiz Fernando Pezão. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, disse que tem feito esforço para economizar, mas que certas ações não poderão ir adiante se houver contingenciamento. Mais três pessoas foram vítimas de balas perdidas nos dois últimos dias, elevando para 16 o número de casos este ano. Beltrame anunciou que os morros do Chapadão e do Juramento, que sofrem com a guerra do tráfico, ganharão UPPs e defendeu que as Forças Armadas assumam o controle das fronteiras. O Ministério da Defesa afirmou que os militares já fazem esse trabalho.

Folha de S.Paulo
"Pressão sindical faz Dilma rever novo seguro-desemprego"

Planalto pretende ceder a centrais para aprovar medida no Congresso; tempo mínimo para obter benefício pode mudar

O governo federal já admite reservadamente que vai ceder às centrais sindicais e rever parte das mudanças no seguro-desemprego, que endureceram o acesso ao benefício trabalhista, informam Valdo Cruz e Julianna Sofia. A avaliação é que, sem alteração, a medida provisória que mudou as regras não será aprovada no Congresso. A declaração do ministro Joaquim Levy (Fazenda), que chamou de ultrapassado o modelo do seguro-desemprego, irritou sindicalistas e o Palácio do Planalto. A equipe de Dilma considera que pode ser obrigada a sinalizar mais concretamente o que irá mudar na próxima reunião com as centrais sindicais, marcada para o próximo dia 3. O governo pode rever a regra que amplia de seis para 18 meses o período mínimo de trabalho para concessão do benefício na primeira solicitação. Para as centrais, a medida prejudica principalmente jovens num período em que deve haver alta do desemprego. 

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