Manchetes do dia

Sábado, 10 / 01 / 2015

O Globo
"França mata terroristas e admite falha na segurança"

Al-Qaeda na Península Arábica assume atentado a jornal em Paris.

Após caçada de quase três dias, polícia francesa mata os dois irmãos suspeitos do massacre no 'Charlie Hebdo’ e um cúmplice deles, que assassinara policial e quatro reféns numa mercearia judaica na capital.

A França viu com alívio ontem o fim da caçada aos terroristas que desde quarta-feira mergulharam o país num novo patamar de medo, com o massacre de 12 pessoas num ataque ao jornal satírico “Charlie Hebdo’! Num cerco duplo, a polícia matou os dois irmãos jihadistas Chérif e Said Kouachi, suspeitos do crime, entrincheirados numa gráfica, e um terceiro extremista a eles associado, Amedy Coulibaly, que tomara reféns numa mercearia de comida kosher em Paris.

Quatro pessoas foram mortas pelo terrorista, que na véspera assassinara uma policial, antes da invasão das forças de segurança à loja. A Al-Qaeda na Península Arábica reivindicou o atentado ao jornal. Diante das 17 mortes de civis em ataques terroristas em três dias, o premier Manuel Valls reconheceu falhas na segurança. 

Folha de S.Paulo
"Atiradores são mortos, e Europa terá ações antiterror"

Polícia francesa mata responsáveis por atentado contra jornal; 4 reféns morrem em outro sequestro. 

Após 54 horas do ataque à sede do jornal satírico “Charlie Hebdo”, que deixou 12 mortos na França, a polícia cercou e matou os dois responsáveis, os irmãos Said, 34, e Chérif Kouachi, 32, relatam Diogo Bercito, Ana Carolina Dani e Graciliano Rocha, de Paris.

Em ação simultânea, policiais mataram Amedy Coulibaly, 32, que mantinha reféns num supermercado judaico. Segundo a polícia, quatro pessoas foram mortas pelo sequestrador, suspeito de ter assassinado policial no dia anterior e de ter ligação com os irmãos Kouachi.

A Al Qaeda no Iêmen reivindicou a autoria do atentado ao jornal francês.

O governo da França deve elevar os gastos com inteligência e discutir com aliados o endurecimento de leis. “Nós começamos uma guerra contra o terrorismo”, afirmou o primeiro-ministro francês, Manuel Valls.

Amanhã, representantes de países da Europa e dos EUA se reunirão em Paris para debater ações de segurança. Está marcada uma manifestação na cidade.

Internautas que não concordam com a defesa incondicional ao cartunistas mortos criaram a bandeira “Eu Não Sou Charlie”..

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