Coluna do Celsinho
Cof Cof
Celso de Almeida Jr.
Tosse brava.
Minha avó, Ivete, receitava fatiar beterraba num prato e cobrir com açucar.
Na sequência, colheradas do líquido vermelho e doce.
Faltou paciência.
Optei pelo mel.
Aliviou.
Não resolveu.
Lembrei do Dr. Luiz Goulart.
Garoto, na pauliceia, contava com o zelo do saudoso médico.
Em seu consultório, num pote de vidro, balinhas cor de rosa chamavam os meus dedos.
Seu olhar generoso autorizava a investida.
Depois, a consulta demorada, cautelosa, preocupada, detalhada.
A receita.
A cura.
Poxa!
Ainda há profissionais assim?
Cético, teimoso, vou atrás da beterraba.
Visite: www.letrasdocelso.blogspot.com
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Celso de Almeida Jr.
Tosse brava.
Minha avó, Ivete, receitava fatiar beterraba num prato e cobrir com açucar.
Na sequência, colheradas do líquido vermelho e doce.
Faltou paciência.
Optei pelo mel.
Aliviou.
Não resolveu.
Lembrei do Dr. Luiz Goulart.
Garoto, na pauliceia, contava com o zelo do saudoso médico.
Em seu consultório, num pote de vidro, balinhas cor de rosa chamavam os meus dedos.
Seu olhar generoso autorizava a investida.
Depois, a consulta demorada, cautelosa, preocupada, detalhada.
A receita.
A cura.
Poxa!
Ainda há profissionais assim?
Cético, teimoso, vou atrás da beterraba.
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