Manchetes do dia

Sábado, 11 / 01 / 2014

Correio Braziliense
"Inflação resistente força nova alta de juros"

O governo esperava índice abaixo dos 5,84% de 2012

Longe do centro da meta, fixado em 4,5%, o custo de vida fechou 2013 em 5,91%, acelerado pela alta de 0,92% em dezembro. Mesmo garantindo que não há descontrole de preços, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, admitiu que o IPCA mostra "resistência ligeiramente acima daquela que se antecipava". Remédio amargo para a economia, a elevação de juros será reforçada pelo BC na próxima semana, com a Selic podendo atingir os 10,5% ao ano. Especialistas avaliam que, para conter a carestia, a taxa precisaria chegar a 12,5% até o fim de 2014. Uma difícil decisão para ser tomada em período eleitoral.  

O Estado de S. Paulo
"Inflação acelera e Planalto se rende a juros maiores em 2014"

IPCA fechou ano em 5,91%, acima do esperado, e abriu portas para alta da Selic

O IPCA, índice oficial de inflação, surpreendeu negativamente e foi de 5,91% em 2013. 0 número frustrou a promessa da equipe econômica de um porcentual abaixo dos 5,84% de 2012. Em dezembro, a inflação foi de 0,92%, a maior taxa mensal desde abril de 2003. Analistas destacam que o resultado foi ruim também porque o governo fez desonerações de impostos e controlou preços administrados, como energia elétrica. Os sinais dados pelo Palácio do Planalto são de que o Banco Central (BC) terá liberdade para adotar postura mais rígida no ano eleitoral de 2014, com elevação de juros. O presidente do BC, Alexandre Tombini, admitiu que a inflação mostrou “resistência ligeiramente acima daquela que se antecipava”.

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