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Mostrando postagens de setembro 15, 2013

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Opinião

Menos disputa pelo pré-sal Estado de S.Paulo A ausência de três quartos das 40 empresas esperadas pelo governo - entre elas 5 das maiores companhias internacionais - na disputa do primeiro leilão do pré-sal dá a dimensão da frustração das autoridades do setor, que, porém, evitam falar em fracasso. Para quem acompanha a lenta evolução do processo de licitação do petróleo do pré-sal, no entanto, seria surpreendente se todas, incluindo gigantes como as americanas Exxon Mobil e Chevron, as britânicas BP e BG e a norueguesa Statoil, tivessem se habilitado para disputar a área. Era sabido que o excessivo poder concedido ao governo na definição dos programas de exploração da área e os altos investimentos necessários poderiam afastar muitas empresas da disputa. O Campo de Libra, na Bacia de Santos, a ser leiloado no dia 21 de outubro, foi apresentado como a maior área de petróleo já oferecida no mundo. O campo tem reserva estimada entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris. Isso quer dizer q

U.V.

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Manchetes do dia

Sábado , 21 / 09 / 2013 O Globo "Royalties de libra: Pré-sal deve dar R$ 6 bi ao Rio em quatro anos"   Recursos serão obrigatoriamente aplicados em educação e saúde. Cálculo é feito com base na produção prevista para 2019 a 2022. Outros estados também ganham. O pré-sal da área de Libra, na Bacia de Santos, que vai a leilão em outubro, renderá R$ 28,3 bilhões em royalties, no período de 2019 a 2022. Os recursos terão de ser aplicados em educação (75%) e saúde (25%). Desse total, o Estado do Rio receberá R$ 6,2 bilhões. União e outros estados e municípios também receberão royalties. Ontem, o ministro Edison Lobão minimizou a desistência de gigantes americanas e britânicas de participar do leilão. O Estado de S. Paulo "Planalto demite assessor suspeito de integrar quadrilha"   Auxiliar de Ideli Salvatti é acusado pela PF de ser lobista de esquema com prefeitos O governo exonerou ontem Idaílson Vilas Boas, assessor da ministra das Relações Institucionais, Ideli

Finalmente encontrei. Meu carro perdido!

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Coluna do Celsinho

Bom xará Celso de Almeida Jr. Na última quarta-feira, computador ligado, ouvia a transmissão direta do STF. O decano da corte, Celso de Mello, proferia seu voto, acolhendo os embargos infringentes no caso Mensalão. Não havia outra possibilidade. Relembrou-nos o bom xará: "Entendo monstrar-se de fundamental importância proclamar sempre, a todo momento, que nada se perde quando se respeitam as leis e a Constituição da República. Tudo se tem a perder quando a Constituição e as leis são transgredidas e desconsideradas." E, por este caminho, conduziu o pensamento por duas horas e cinco minutos de belíssima aula, brindando-nos desde a abertura: "Ninguém. Absolutamente ninguém pode ser privado (de seu direito de defesa) ainda que se revele antagônico o sentimento da coletividade." Temos muito a aprender, prezado leitor, querida leitora. Refletir com imparcialidade sobre os posicionamentos dos experientes juízes que compõe a Corte Suprema da Nação, possivelmente, despertará

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Opinião

Estamos preparados para o pré-sal e o gás de xisto? Washington Novaes* - O Estado de S.Paulo Anuncia-se que em novembro vão a leilão áreas brasileiras onde se pretende explorar o gás de xisto, da mesma forma que estão sendo leiloadas áreas do pré-sal para exploração de petróleo no mar. Deveríamos ser prudentes nas duas direções. No pré-sal, não se conhecem suficientemente possíveis consequências de exploração em áreas profundas. No caso do xisto, em vários países já há proibições de exploração ou restrições, por causa das consequências, na sua volta à superfície, da água e de insumos químicos injetados no solo para "fraturar" as camadas de rocha onde se encontra o gás a ser liberado. Mas as razões financeiras, em ambos os casos, são muito fortes e estão prevalecendo em vários lugares, principalmente nos Estados Unidos. No Brasil, onde a tecnologia para o fraturamento de rochas ainda vai começar a ser utilizada, há um questionamento forte da Sociedade Brasileira para o Progres

U.V.

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Manchetes do dia

Sexta-feira , 20 / 09 / 2013 O Globo "Nó da infraestrutura: Intervenção estatal afasta gigantes de leilão do pré-sal"   Petrolíferas americanas Exxon e Chevron e britânicas BP e BG ficam fora de Libra Maioria das 11 empresas que entraram na disputa é asiática, sendo que três delas são chinesas. A forte intervenção estatal no setor, a demora para realizar a licitação e a exigência de investimentos bilionários levaram quatro gigantes do petróleo a desistirem do leilão do pré-sal de Libra. As americanas Exxon e Chevron, primeira e segunda maiores do mundo, e as britânicas BP e BG ficaram de fora. Ao todo 11 empresas, entre elas Shell, Total e Petrobras, entraram na disputa, bem menos que as 40 esperadas. O Estado de S. Paulo "Gigantes desistem do leilão do pré-sal e frustram ANP"   Exxon, BP, BG e Chevron estão fora; só 11 empresas vão disputar Libra, mas agência do petróleo esperava 40 Empresas como Exxon Mobil, BP, BG, Chevron e Statoil ficarão fora do primei
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Opinião

Maximalandragem O Estado de S.Paulo Perdoe o leitor a obviedade, mas os políticos não tomam jeito mesmo. Seguros de que o grande público está olhando para o outro lado - o lado da vida real com que tem de se haver a cada dia -, as excelências que nos representam fazem do Congresso uma festa sem hora para acabar. E, se a minoria que ainda presta atenção nas suas lambanças não apreciar o espetáculo, pouco se lhes dá. Afinal, já houve deputado que - decerto externando o que vai pela alma de não raros de seus pares - disse estar se "lixando" para a opinião pública. O assomo de sinceridade ocorreu na sessão de 9 de maio de 2009. Nas urnas de 3 de outubro do ano seguinte, ele se reelegeu com quase 100 mil votos. Nesse espírito, o Senado acaba de aprovar a chamada minirreforma eleitoral. O projeto, que precisa ser ratificado na Câmara até o começo do mês que vem para valer já em 2014, não tem nada que ver com a eternamente adiada reforma política. Menos ainda com as demandas de junh

U.V.

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Manchetes do dia

Quinta-feira , 19 / 09 / 2013 O Globo "A justiça tarda: STF mantém impunidade de mensaleiros até 2014"   Celso de Mello reabre julgamento, e Fux é o novo relator Decano diz que sentimento das ruas não pode se sobrepor à lei e que recurso assegura direito de defesa. Advogados dos réus comemoram decisão e já projetam cenário com clientes fora da cadeia. Em Brasília e nas redes sociais, população protesta contra demora para executar condenações. Depois de mais de um ano de julgamento, o decano do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, desempatou a votação que estava em 5 a 5, concedendo a 12 condenados no mensalão o direito de apresentar novo recurso à Corte, o que deve adiar para 2014 a punição aos réus. A decisão de analisar os embargos infringentes beneficia os petistas José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, além de Marcos Valério. Condenado como o "chefe da quadrilha” do mensalão, Dirceu poderá ter as penas reduzidas e escapar do regime fechado. Ao dar o vot

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Opinião

Linha divisória O Estado de S.Paulo No julgamento da admissibilidade ou não dos embargos infringentes, há muito mais em jogo do que as tecnicalidades jurídicas de interpretação do Regimento do Supremo. O que está em questão são duas concepções da sociedade e do Estado, uma de fortalecimento das instituições republicanas, outra a do seu enfraquecimento. Hoje, o STF pode consolidar o alento de esperança no fim da impunidade dos poderosos, criado em abril com a condenação dos réus da Ação Penal 470, ou criar uma séria ameaça de retrocesso institucional e transformar o mensalão na "piada de salão" em que apostou debochadamente um de seus mais notórios réus, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Ao desincumbir-se da gravíssima responsabilidade de desempatar a votação sobre a admissibilidade ou não dos embargos infringentes interpostos por parte dos condenados, o decano da Suprema Corte, ministro Celso de Mello, que ao longo de toda a fase de debate do mérito do processo se revelou

U.V.

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Manchetes do dia

Quarta-feira , 18 / 09 / 2013 O Globo "Frente de batalhas: Dilma defende isonomia e agilidade para a Justiça"   Na véspera da decisão sobre mensalão, presidente diz que não deve haver pressão Discurso aconteceu ontem na posse do novo procurador-geral da República; hoje decano do Supremo dará o voto de Minerva, que poderá abrir ou não novo julgamento para 12 réus do escândalo. Um dia antes do esperado voto do ministro Celso de Mello, que desempatará o julgamento no STF sobre a aceitação ou não dos embargos infringentes para 12 réus condenados no mensalão, a presidente Dilma Rousseff defendeu ontem, sem citar o caso, que o Judiciário seja "sábio, ágil e sereno" e que tome decisões protegido de "pressões de qualquer natureza" com isonomia e segurança. Os ministros Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello, já esperando um voto favorável de Celso de Mello aos réus, pediram que os recursos sejam julgados com rapidez. O Estado de S. Paulo "Sem apuração de

Uêba!

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Pitacos do Zé

E por falar em civilidade... (XL) José Ronaldo dos Santos Fazendo uma caminhada pelo “Jundu do Campo de Aviação" (entre a Pista de Skate e a Barra da Lagoa), encontrei muita gente conhecida. É um espaço bem utilizado pelas pessoas (caminham, jogam bola, ficam namorando...). Porém, quem não vê alguns dos comerciantes invadindo o espaço público? Quem não vê os bancos e outras peças precisando de manutenção? Quem não vê os buracos que se formam nas pedras do calçamento? Quem não vê, logo ali na praia, um monstrengo de concreto que já não serve para mais nada além de enfeiar? Quem não vê que falta policia rondando por ali, garantindo mais respeito pelo espaço de todos? Cadê a política (a arte de cuidar da cidade)? Ah! Antes que eu esqueça: Onde estão os aparelhos de ginástica que sempre estavam em uso pelas pessoas (moradores e turistas)? Twitter

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Opinião

Outro fracasso do governo O Estado de S.Paulo Por mais que o governo Dilma tente atribuir a motivos políticos o fracasso do primeiro leilão de rodovias incluído no Programa de Investimentos em Logística - não houve nenhuma proposta para um dos dois trechos oferecidos -, o fato deixa claras, mais uma vez, as dificuldades técnicas da administração petista para estabelecer regras confiáveis que possam atrair investimentos privados. É difícil de acreditar que eventuais contrariedades político-eleitorais, como as alegadas por membros do governo, tenham sido suficientes para fazer investidores experientes se desinteressarem por um empreendimento bilionário e de resultados de longo prazo. É muito mais provável que os que chegaram a se interessar pelo empreendimento dele desistiram ao identificar condições inadequadas, exigências excessivas ou parcerias de baixa confiabilidade. O governo apostava no êxito desse leilão para instilar confiança nos investidores e, desse modo, estimular a recupera

U.V.

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Terça-feira , 17 / 09 / 2013 O Globo "Nova tragédia nos EUA: Ataque com 13 mortos em base alarma Washington"   Atirador era ex-militar, e polícia caça segundo possível suspeito da chacina. Segurança de capital é reforçada, e Obama chama crime de 'ato covarde'; autoridades dizem não acreditar em terrorismo. Uma chacina com 13 mortos numa base naval paralisou parte da capital americana e provocou suspensão de voos no aeroporto de Washington e reforço na segurança de escolas e prédios públicos. O ex-cabo Aarori Alexis, que chegou a ser condecorado antes de deixar a Marinha por má conduta, foi morto após participação no ataque. O FBI busca outro suspeito, mas não descarta a possibilidade de Alexis ter agido só. Autoridades disseram não acreditar em terrorismo. O Estado de S. Paulo "Após fracasso, governo vai ‘fatiar’ leilões de rodovia"   Decisão foi tomada em reunião de emergência; há temor de pressões de políticos capixabas sobre a BR-262 Após o fracas

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Opinião

As voltas que o mundo dá O Estado de S.Paulo Passados dez anos da explosão na torre de lançamento do Veículo Lançador de Satélites, na Base de Alcântara (MA), o programa espacial brasileiro permanece onde sempre esteve: no chão. A tragédia, ocorrida em 22 de agosto de 2003, que matou 21 engenheiros e técnicos, evidenciou o atraso do País nessa área crucial. Agora, como a provar que o mundo gira, o governo petista negocia com os Estados Unidos a utilização da Base de Alcântara - em 2001, quando estavam na oposição, os petistas ajudaram a bombardear um acordo semelhante, sob a alegação de que se tratava de um atentado à soberania nacional. Esse nacionalismo juvenil - capitalizado pelo então candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que disse que o Brasil não era "quintal para experiências" dos americanos - ajudou a retardar ainda mais a entrada do Brasil na lucrativa área de lançamento de satélites. Uma vez eleito, porém, Lula firmou com a Ucrânia, em 2003, um acordo mu

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Manchetes do dia

Segunda-feira , 16 / 09 / 2013 O Globo "Estradas do Rio - Governo vai pôr R$ 2 bi para segurar pedágios"   Melhorias serão feitas em rodovias privatizadas há 18 anos Para fazer as obras, concessionárias de Ponte Rio-Niterói, NovaDutra e Rio-Juiz de Fora teriam que reajustar suas tarifas em mais de 50%. O governo federal prepara-se para assumir um gasto de R$ 2,2 bilhões em obras em estradas do Estado do Rio, que foram privatizadas há 18 anos, na primeira etapa das concessões. Os investimentos em melhorias nas rodovias Rio-Juiz de Fora, na NovaDutra e na Ponte Rio-Niterói deverão ser feitos nos próximos três anos, evitando um aumento no valor dos pedágios. Se as concessionárias assumissem as obras, a tarifa poderia subir mais de 50%. As melhorias são consideradas fundamentais para reduzir o número de acidentes nas três vias. O Estado de S. Paulo "Apuração liga mulher de ministro a verba irregular"   TCE de Santa Catarina constatou despesa ‘ilegítima’ em convê

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Opinião

Enquanto o mundo se move O Estado de S.Paulo Boas notícias podem criar tensão e ansiedade no estranho mundo da especulação financeira, e a recuperação da economia americana, a maior do mundo, fornece um exemplo notável dessa bizarrice. Todo mundo será beneficiado pelo fortalecimento da principal potência econômica, mas a melhora dos indicadores pode ser também o sinal para a mudança da política monetária dos Estados Unidos. O início dessa mudança poderá ser decidido na próxima reunião do Fed (o banco central americano), marcada para terça e quarta-feira. Se os indicadores de produção e de emprego forem considerados satisfatórios e sustentáveis, o Fed começará a reduzir a emissão de dinheiro - cerca de US$ 85 bilhões mensais aplicados na compra de títulos federais em circulação no mercado. Essa política tem sido executada para estimular o crédito e os negócios. Com a alteração, o dólar se tornará menos abundante e mais caro, mas o mercado já se antecipou, nos últimos meses, valorizando

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Domingo , 15 / 09 / 2013 O Globo "Polícia Civil se integra às UPPs"   Com delegacias em comunidades, ficará mais fácil esclarecer crimes e receber denúncias de moradores Até janeiro, Rocinha, Manguinhos, Alemão e Maré ganharão delegacias, onde só vão atuar policiais recém-formados. Segundo Beltrame, a ideia é evitar “os vícios da guerra e da corrupção’'. Cinco anos após o início do processo de pacificação que devolveu cidadania a favelas do RiO, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, planeja para os próximos meses a instalação de delegadas em três comunidades com UPP e no Complexo da Maré, que será ocupado em breve. Com isso, a Polícia Civil será integrada ao principal projeto de segurança du estado, hoje controlado basicamente pela PM. A medida também vai facilitar a vida dos moradores vítimas de violência e deve agilizar as investigações de crimes cometidos nas comunidades. Pura evitar "os vícios da guerra e da corrupção" Beltrame diz que apenas