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Mostrando postagens de junho 9, 2013
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Opinião

Dona Dilma por mares nunca dantes navegados Rolf Kuntz* - O Estado de S.Paulo A presidente Dilma Rousseff converteu o Velho do Restelo, uma das grandes figuras camonianas, um homem de "saber só de experiências feito", em um petista enrustido. Na descrição dilmiana, "esse velho ficava sentado na praia azarando" e repetindo, diante de toda experiência nova, uma frase agourenta: "Não vai dar certo". Era uma figura do contra, como os opositores da Constituição de 1988, do Proer (depois apontado ao mundo como exemplo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva), do Plano Real, do pagamento da dívida pública e, naturalmente, da Lei de Responsabilidade Fiscal. Não se sabe se a presidente leu Os Lusíadas ou se apenas ouviu a história, resumida toscamente, quando passou pela praia do Restelo, em sua recente viagem a Portugal. Se leu, entendeu mal, reduzindo o enredo e uma grande figura às dimensões de uma visão chinfrim, injusta em relação ao poeta e àquela personage
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Manchetes do dia

Sábado , 15 / 06 / 2013 O Globo "Tensão urbana: Após semana de batalha, Haddad pede negociação" Manifestantes, porém, não desmarcam novo protesto em SP; Alckmin defende PM Chamado ao Movimento Passe Livre ocorre depois de confronto no quarto dia de protesto, que teve 232 pessoas detidas e deixou mais de uma centena de feridos. Fotógrafo atingido por bala de borracha, em ação policial, pode ficar cego. Uma semana de protestos, marcados por confrontos violentos entre PM e manifestantes em São Paulo, levou o prefeito Fernando Haddad (PT) a chamar uma reunião, na próxima terça-feira, com lideranças do movimento que foi às ruas contra o reajuste das tarifas do transporte coletivo. O prefeito, no entanto, não dá sinais de que reduzirá o preço da passagem. O MPL aceitou o convite. Ontem, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu a dura ação policial no protesto da última quinta-feira. Ontem, em Niterói, novo protesto contra aumento das tarifas de ônibus terminou em conflito co

Barbeiros em desfile

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Washington, 1921

Coluna do Celsinho

Um semestre Celso de Almeida Jr. Amigos provocantes insistem para que eu opine sobre os quase seis meses do governo Maurício Moromizato. Tudo bem! Comentarei a questão. Antes, peço um intervalo comercial; pode ser? Ótimo. Vamos lá... Plim-plim! Desde 2008 faço parte da equipe do prof. Marcelo Pimentel. Ele é proprietário da MP - Marketing Político e Governamental, com sede em Taubaté, e dá consultoria a candidatos e governantes no Brasil e em outros países. Esta, acabou sendo a minha segunda atividade profissional, já que também integro o time do Colégio Dominique, que há 35 anos funciona em Ubatuba. Pois é...política e educação...combinação interessante e intensa, que permite uma abrangente visão do comportamento humano. Apesar destes últimos cinco anos atuando profissionalmente juntos, minha amizade com o Marcelo já dura três décadas. Na política estudantil simpatizávamos com correntes opostas. Ele, mais a esquerda, chegou a e

Raios!

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Colunistas

Standard & Poor’s: agência de risco sem credibilidade Márcia Denser O jornalista Saul Leblon, no editorial da Carta Maior da semana passada, novamente acerta na mosca ao desancar a (má) avaliação feita do Brasil pela Standard & Poor’s, aliás festejadíssima pelo eterno Febeapá – Festival de besteiras que assola o país – e a mídia entreguista idem. Diz Saul que, finalmente, a Standard & Poor’s, agência de risco internacional, atende aos clamores da mídia brasileira (o chamado PIG – Partido da Imprensa Golpista) e endossa o veredicto para o Brasil como país em “espiral descendente”. Eis o critério: avalia-se com indiferença o vigor do mercado doméstico, desdenha-se as obras de infraestrutura e logística social em marcha na economia, só conta o “saldo negativo” de mais um governo “gastador e intervencionista”. Inflação em baixa? Investimento em alta? Bobagens. Nada mereceu o destaque atribuído ao carimbo negativo com o qual a Standard & Poor’s revisou a “perspectiva da nota
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Opinião

O mago está de volta JOÃO MELLÃO NETO * Quando, no início do governo Dilma, delineou-se o "modelo econômico" que ela pretendia seguir, confesso que fiquei perplexo. A ideia mestra era tão simplesmente pisar no acelerador que tudo, a partir daí, se arranjaria como que por milagre. Não haveria inflação, pois se cuidaria para que as taxas de juros permanecessem baixas. Nada de temer desemprego, porque a demanda por mercadorias faria com que a mão de obra fosse um fator de produção sempre escasso e, portanto, em crescente valorização. Nada de pensar em recessão, porque o Tesouro Nacional, sempre que houvesse necessidade, poderia ser socorrido pelos abundantes recursos do BNDES, que nunca se esgotam porque se abastecem das contas compulsórias que todos nós recolhemos a título de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Basta acrescentar mais alguns retoques e pronto! O Brasil descobriu a fonte dos recursos externos. Os empresários não ousam aumentar os seus preços por temerem
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Manchetes do dia

Sexta-feira , 14 / 06 / 2013 O Globo "Tensão urbana: Confronto se agrava em SP, com mais prisões e feridos" Quarto ato contra reajuste de ônibus teve 137 detidos; manifestantes prometem novas ações No Rio de Janeiro, protesto no centro começou pacífico, mas terminou com violência; estudantes picharam muros de prédios tombados, atearam fogo em latas de lixo e quebraram vidros de agências bancárias. Na quarta manifestação contra o aumento das tarifas de ônibus em São Paulo, a repressão cresceu e a violência mais uma vez tomou conta da cidade. A polícia tentou, sem sucesso, esvaziar a manifestação com prisões preventivas e o uso de sua tropa de choque. Foram 137 detidos, o maior número até agora. Ao menos nove jornalistas acabaram feridos ou presos. Em nota, a Anistia Internacional condenou o aumento da repressão. Governo e Prefeitura avisaram que não baixarão as tarifas, e o Ministério da Justiça ofereceu ajuda. No Rio, o protesto terminou com confronto com a PM. O Estado
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Opinião

O combate de Jacob Gorender EUGÊNIO BUCCI * Morreu nesta terça-feira, aos 90 anos, o militante comunista, historiador e intelectual Jacob Gorender. A voz aguda, contida, quase delicada, não denunciava a fortaleza moral e o texto destemido que marcaram seu caráter. Gorender não se dobrou a nada - não se dobrou ao dinheiro, não se dobrou à pobreza, não se dobrou às chantagens psicológicas dos camaradas patrulheiros, não se dobrou à força bruta. É desses que deixam por biografia uma linha reta e austera. Seguiu seu próprio pensamento, seu próprio juízo, e nos legou uma obra essencial. No final da década de 80, quando fui editor da revista Teoria & Debate (uma publicação trimestral ligada ao diretório paulista do Partido dos Trabalhadores), tive a honra de me aproximar desse grande homem. A primeira lembrança que guardo dele é o espírito crítico. Naquele tempo, quando a ortodoxia fanática ainda ditava - por inacreditável que possa parecer - a postura da militância de esquerda, com uma
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Manchetes do dia

Quinta-feira , 13 / 06 / 2013 O Globo "Credibilidade em xeque: Governo zera imposto para tentar segurar dólar" Moeda fecha a R$ 2,15, na maior cotação em quatro anos, e pressiona ainda mais a inflação. Ministro Guido Mantega também garante cumprimento da meta de superávit fiscal de 2,3% do PIB para este ano. Após mais um dia de alta do dólar, que fechou a R$ 2,15, na maior cotação desde abril de 2009, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem que o governo vai zerar a alíquota de 1% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no mercado de derivativos. O objetivo é estimular a entrada de dólares no país, derrubando a cotação e tentando impedir que a inflação fuja do controle. O dólar alto encarece importados e onera as empresas que se endividaram no exterior. Mantega também se comprometeu com o superávit fiscal de 2,3% do PIB. O Ibovespa, da Bolsa de São Paulo, fechou em queda de 1,18%, aos 49.180 pontos, o menor patamar desde agosto de 2011. O Estado de São

Pitacos do Zé

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Esporte e Cidadania José Ronaldo dos Santos Quando eu era criança, além das remadas, braçadas e correria no lagamar, pouca coisa se falava na área de esportes em Ubatuba. Também nem televisão, revistas ou jornais tínhamos. Hoje a coisa é diferente. A cidadania evoluiu, tem secretarias (de esporte, lazer e turismo...). Há equipamentos e estrutura para a maioria das categorias esportivas. Ah! Também tem um pessoal que recebe, via nossos impostos, para promover as cidades através do desempenho nas disputas. É legal ver, nas provas e torneios por aí afora, os atletas portando os nomes de suas cidades em seus uniformes! No domingo que passou (09 de junho), novamente eu acompanhei a Associação Nunes de Karatê. Foi o XX Torneio da Amizade de Karatê-do , em Arujá (SP). E mais uma vez, por falta de transportes, esta associação que representava Ubatuba levou poucos atletas . A primeira questão é esta: O que é preciso fazer pelos atletas com garra para competir e honrar o nome da nossa Ubatuba
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Opinião

Em busca da credibilidade perdida O Estado de S.Paulo O governo decidiu agir para limpar sua imagem, manchada pela inflação, pela estagnação econômica, pela mal disfarçada irresponsabilidade fiscal e pela piora das contas externas. Dois eventos devem ter convencido as autoridades a ser um pouco menos arrogantes, pelo menos por alguns dias, e a cuidar um pouco mais de sua credibilidade. Um deles foi a piora da avaliação da presidente Dilma Rousseff e de seu governo, percebida em Brasília antes da publicação, no domingo, da nova pesquisa do instituto Datafolha. O outro foi a revisão da perspectiva do País, de estável para negativa, anunciada na sexta-feira pela agência de avaliação de riscos Standard & Poor's (S&P). Embora com variação menor, a pesquisa de imagem da Confederação Nacional dos Transportes, divulgada na terça-feira, indicou também uma avaliação mais severa da presidente e da administração federal. Nesse levantamento, como no outro, as opiniões dos entrevistados
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Manchetes do dia

Quarta-feira , 12 / 06 / 2013 O Globo "Credibilidade em xeque: Dólar em alta engole lucro das empresas" Estudo mostra que dívida ficou R$ 5,7 bi maior Disparada da moeda encarece dívida e pesa no caixa das companhias. A disparada do dólar bate forte no caixa das empresas, que estão mais endividadas. Estudo da Economatica com 195 companhias com ações em Bolsa indica que a alta da moeda já eleva em R$ 5,7 bilhões essas dívidas, engolindo um quarto do lucro líquido das empresas no trimestre. Ontem, o dólar foi a R$ 2,164, obrigando o Banco Central a vender US$ 2,2 bi em contratos no mercado futuro. A moeda fechou a R$ 2,136. O Estado de São Paulo "Bolsa cai a níveis de 2011 e dólar cede após intervenção" Em dia de nervosismo no mercado, Bovespa fecha com queda de 3,01%; governo culpa cenário internacional A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou ontem no menor patamar desde agosto de 2011, com queda de 3,01%, em 49.769 pontos. Em dia agitado no mercado fi
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Opinião

A presidente perde pontos O Estado de S.Paulo Só as pesquisas dos próximos meses permitirão saber se a expressiva queda dos índices de aprovação ao governo Dilma Rousseff, recém-detectada pelo instituto Datafolha, representa "um ponto fora da curva", em razão de problemas que já estariam sendo atacados pela presidente, como querem fazer crer os seus porta-vozes, ou se é um sintoma de erosão do prestígio da sucessora de Lula, motivada pelo enraizamento de uma avaliação mais realista do seu preparo - apregoado sem cessar pelo patrono de sua candidatura na campanha de 2010 - para conduzir o País. (Ver editorial Governo perdido, abaixo.) A primeira hipótese foi propagada de imediato pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, no papel de "primeiro-ministro" dilmista. Começou tentando tapar o sol com a peneira, ao chamar de "oscilação normal" a perda de 8 pontos porcentuais (de 65% para 57%) entre os que consideram ótimo ou bom o desempenho no governo. Oscil
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Terça-feira , 11 / 06 / 2013 O Globo "Fim da privacidade: EUA caçam americano que revelou espionagem" País se divide sobre ação de ex-técnico da CIA, e começa pressão para extraditá-lo. Obama se cala e entrega investigação sobre vazamento ao Departamento de Justiça; Edward Snowden refugiou-se em Hong Kong no último dia 20, mas seu paradeiro é desconhecido desde ontem. O FBI e a CIA buscam o americano Edward Snowden, de 29 anos, ex-técnico da agência de inteligência que vazou dois programas secretos de monitoramento de dados telefônicos e da internet pelo governo Obama. Ele se refugiou em Hong Kong, mas ontem seu paradeiro era desconhecido. A atuação do informante já divide os americanos, que o rotulam como herói ou traidor. O governo entregou o caso ao Departamento de Justiça, mas as pressões por sua extradição já começaram.  O Estado de São Paulo "Barbosa quer triplicar teto de gasto do CNJ com servidor" Ministro negocia para que tribunais superiores cedam li
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Opinião

'Derrepentemente', mais engenheiros   MIGUEL JORGE - O Estado de S.Paulo O Brasil parece ter acordado para o sério problema da escassez de mão de obra em Medicina e Engenharia. Levantamento do governo mostra que faltam 50 mil médicos em todo o País e deveriam se formar ao menos 70 mil novos engenheiros por ano para acompanhar o número de projetos nas mais diversas frentes de trabalho. Passando ao largo da carência de médicos e da polêmica em torno da proposta de importar profissionais de outros países, uma boa notícia ganhou espaço nos jornais. Pela primeira vez, o número de calouros em Engenharia superou o de Direito. Em 2006, segundo o Ministério da Educação (MEC), 95 mil estudantes ingressaram na área (5% do total de calouros das faculdades). Em 2011 já eram 227 mil (10% do total) e a quantidade de calouros em Direito caiu 4%. Esse crescimento na procura por Engenharia reflete a demanda aquecida por profissionais da área, necessários para superarmos os graves gargalos na in
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Manchetes do dia

Segunda-feira , 10 / 06 / 2013 O Globo "Em marcha lenta - Governo só investiu 17% do autorizado" Ritmo está abaixo do de 2012, e obras de infraestrutura empacam Analistas apontam paralisia numa conjuntura de PIB fraco e preços em alta. Em um cenário de PIB fraco, inflação alta e credibilidade do país em xeque com a perspectiva negativa da agência S&P, o governo não tem sido capaz de impor um ritmo maior aos investimentos, na contramão do discurso oficial. Até abril, a parcela destinada a investimentos ficou em 17% do total de R$ 130 bilhões autorizados no Orçamento, segundo o Tesouro. A fatia, menor que os 22,5% de igual período de 2012, não é suficiente para que obras de infraestrutura decolem. Analistas confirmam a paralisia e não veem recuperação este ano. O Estado de São Paulo "Delegacias prendem só 3 a cada 100 crimes graves" Dados do governo de SP mostram que DPs registraram 55,3 mil delitos violentos, mas fizeram 1,7 mil prisões Os 93 distritos poli
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Opinião

Cada vez maior a farra fiscal O Estado de S.Paulo O ministro da Fazenda, Guido Mantega, respondeu com mais uma de suas bravatas à agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P), um dia depois de rebaixada a perspectiva do Brasil de estável para negativa. Segundo ele, a agência terá de mudar sua avaliação para um viés de alta, se isso depender da perspectiva econômica do País. A economia brasileira, argumentou, teve um "desempenho razoável" no primeiro trimestre e há sinais de crescimento maior no segundo. É um arrazoado estranho. Depois de dois anos de estagnação, seria necessária uma expansão muito superior a 0,6% num trimestre para caracterizar uma evolução "razoável". Se o Produto Interno Bruto (PIB) crescer 3% neste ano, a expansão no triênio terá ficado em pífios 2,2% ao ano. Além disso, o ministro Mantega descartou muito facilmente outros pontos. Ao adotar o viés de baixa, os avaliadores levaram em conta o risco de uma piora das contas p
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Manchetes do dia

Domingo , 09 / 06 / 2013 O Globo "Família S/A: Políticos empregam parentes até em partidos" Nas 30 legendas legalizadas, familiares ocupam pelo menos 150 cargos de direção De salário a consultoria, tudo é pago com dinheiro publico repassado pelo fundo partidário.,Se fosse possível resumir em uma denominação as siglas partidárias brasileiras, um bom nome seria Partido da Família S/A. Nos 30 registrados no Tribunal Superior Eleitoral, há pelo menos 150 parentes de políticos em cargos de direção, revela Chico de Gois. São cônjuges, irmãos, tios e primos muitas vezes remunerados para fazer negociações políticas e financeiras. Os ganhos incluem de salário a consultorias que o dirigente dá ao partido que comanda — tudo legalmente pago com o dinheiro público do fundo partidário. No PTC, cinco dos 14 membros da Executiva tem o sobrenome Tourinho. O Estado de São Paulo "‘Alckmin politiza a questão da segurança’, diz Cardozo" Ministro da Justiça afirma que governador qu