Manchetes do dia

Quinta-feira, 26 / 09 / 2013

O Globo
"Desafio da infraestrutura: Governo reduz restrições para privatizar aeroportos"
 

Limite para atuais concessionários é retirado e fundos de pensão podem disputar Galeão

Regras para portos também serão revistas para atrair investidores dentro do programa de concessões à iniciativa privada. Trabalhadores invadiram terminal e navios, em Santos, em protesto contra regime de contratação. No esforço para viabilizar concessões na área de infraestrutura, o governo acabou com o impedimento para que empresas que administram aeroportos já licitados — Guarulhos, Viracopos e Brasília — possam participar também do leilão de Galeão e Confins, em novembro. A regra previa que eles só poderiam ter 15%, sem o controle. Agora, segundo a ministra Gleisi Hoffmann, será transferida ao TCU a atribuição de fixar algum limite, se achar necessário. As regras para concessões de portos também serão revistas. Em Nova York, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que o banco precisa de parceria com o setor privado para "partilhar o fardo”. Dilma: ‘Brasil é civilizado, respeita os contratos’. A frase da presidente foi dita em reunião com 350 investidores no Goldman Sachs, em Nova York.


O Estado de S. Paulo
"Dilma faz ofensiva nos EUA para atrair investidores"
 

Esforço do primeiro escalão econômico para divulgar concessões não chegou a dissipar dúvidas

O primeiro escalão econômico do governo fez em Nova York um grande esforço para tentar convencer investidores a participar dos projetos de concessão de infraestrutura no Brasil. A sucessão de discursos não foi suficiente para dissipar dúvidas sobre regulação, segurança jurídica e retomo financeiro dos projetos. Dilma fechou o evento afirmando que o País precisa do capital privado e internacional para construção de ferrovias, rodovias, portos e aeroportos. A presidente frisou também que o País respeita contratos. O discurso foi dirigido a 500 pessoas na sede do banco Goldman Sachs. Antes dela, falaram os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e os presidentes do BNDES, Luciano Coutinho, e do BC, Alexandre Tombini.


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