Manchetes do dia

Terça-feira, 09 / 07 / 2013

O Globo
"Invasão' americana: Brasil vai à ONU contra espionagem dos EUA"

‘Não concordamos, de forma alguma, com interferência desta ordem’, diz Dilma

Presidente afirma que comprovação de atividade ilegal configurará violação da soberania brasileira e dos direitos humanos. Embaixador americano assegura a ministro das Comunicações que Brasil não é alvo de monitoramento. Após as denúncias de espionagem dos EUA a e-mails e ligações telefônicas no Brasil, reveladas pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden e publicadas pelo GLOBO, a presidente Dilma Rousseff anunciou que vai recorrer à Comissão de Direitos Humanos da ONU: "Não concordamos, de maneira alguma, com interferência desta ordem." O embaixador dos EUA, Thomas Shannon, começou um périplo para dar explicações e garantiu ao ministro Paulo Bernardo, das Comunicações, que o Brasil não é alvo de espionagem. A Anatel abriu investigação para apurar se as empresas quebraram sigilo de dados.


O Estado de São Paulo
"Estudante de Medicina terá de atuar no SUS; médicos reagem"

Dilma anuncia pacote que amplia curso de 6 para 8 anos e prevê o recrutamento de estrangeiros

Após citar pesquisas que indicam o setor da Saúde como um dos mais problemáticos do País, a presidente Dilma Rousseff apresentou ontem o programa Mais Médicos, que deve ampliar a duração do curso de Medicina de 6 para 8 anos e criar 2 anos de trabalho compulsório no Sistema Único de Saúde (SUS) antes que o estudante obtenha o diploma. A ideia é aumentar a oferta de médicos e melhorar a formação dos profissionais. Definida por medida provisória, a ampliação deverá ser regulamentada em 180 dias e entrar em vigor em 2015. Na Saúde, os gastos devem chegar a R$ 45,7 bilhões até 2020. O programa inclui ainda o recrutamento de médicos estrangeiros para trabalhar em áreas prioritárias, a abertura de 11.447 novas vagas para graduação e outros 12.376 postos de especialização em áreas consideradas prioritárias até 2017. A exigência valerá tanto para instituições da rede pública quanto privada de ensino superior. Entidades profissionais, como o Conselho Federal de Medicina (CFM), estudam as possíveis ilegalidades das medidas.


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