Coluna do Celsinho


Fernanda Liberal

Celso de Almeida Jr.

Ontem, em seu velório, reencontrei muita gente.
Intensos momentos comoventes.
Teve graça, também.
Ela, certamente, perdoou uma irresistível piadinha de sogra selecionada para descontrair.
Quantas pessoas especiais...
A Lourdes e a Cristina tiveram uma singela ideia.
Emolduraram uma foto sua, sorridente, radiante, que por ali ficou, contrastando com seu repouso definitivo.
Lemar Gonçalves, o mais doce homem que conheço, fez a silenciosa despedida da companheira amada; cumplicidade de mais de cinco décadas.
Filhos, amigos, netos - presentes ou em pensamento - deram uma generosa demonstração de amor, respeito e consideração por aquela cidadã generosa.
Assim, neste ambiente sereno e de paz, tivemos o último encontro com a “Dona Fernanda” como eu gostava de chamá-la.
Socióloga, educadora, escritora, motivadora, guerreira, gentilíssima, deixa como legado uma magnífica história de amor por todos que tiveram a oportunidade de conhecê-la.
Impossível me despedir.
Seu belo exemplo frutificou.
Tenho a felicidade de senti-lo, diariamente, no convívio com sua filha e neta, minha família amada.

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