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Domingo, 04 / 11 / 2012
Folha de São Paulo
Folha de São Paulo
"Governo teme falta de gasolina no fim do ano"
Colapso viria do consumo recorde, que superará 30 bilhões de litros em 2012
O governo federal começou a traçar plano de emergência para evitar desabastecimento de combustível já neste ano, relatam Renata Agostini e Dimmi Amora. As ações prevêem ampliação da capacidade de transporte e armazenamento. O temor de colapso deve-se ao consumo recorde de gasolina. Em novembro e dezembro, a venda é 10% superior à média dos bimestres anteriores. Pesam ainda a falta de capacidade interna de produção e os problemas de armazenagem. Até setembro, a Petrobras importou 2,4 bilhões de litros, quase o triplo em relação a igual período de 2011. Para o governo e órgãos do setor, Norte, Nordeste e Centro-Oeste são as regiões mais ameaçadas, além de Minas e Rio Grande do Sul. De acordo com estudo da UFRJ, o país, terá de importar 20% da gasolina que consome em cinco anos se não houver aumento na produção e a oferta de etanol continuar restrita. Até 2009, o Brasil era autossuficiente em gasolina.
O Estado de São Paulo
Colapso viria do consumo recorde, que superará 30 bilhões de litros em 2012
O governo federal começou a traçar plano de emergência para evitar desabastecimento de combustível já neste ano, relatam Renata Agostini e Dimmi Amora. As ações prevêem ampliação da capacidade de transporte e armazenamento. O temor de colapso deve-se ao consumo recorde de gasolina. Em novembro e dezembro, a venda é 10% superior à média dos bimestres anteriores. Pesam ainda a falta de capacidade interna de produção e os problemas de armazenagem. Até setembro, a Petrobras importou 2,4 bilhões de litros, quase o triplo em relação a igual período de 2011. Para o governo e órgãos do setor, Norte, Nordeste e Centro-Oeste são as regiões mais ameaçadas, além de Minas e Rio Grande do Sul. De acordo com estudo da UFRJ, o país, terá de importar 20% da gasolina que consome em cinco anos se não houver aumento na produção e a oferta de etanol continuar restrita. Até 2009, o Brasil era autossuficiente em gasolina.
O Estado de São Paulo
"PT vai testar em São Paulo planos para nova classe média"
Projetos em habitação, saúde, educação e transporte público servirão de bandeira para campanha em 2014
O PT pretende que São Paulo seja a partir de 1° de janeiro, na gestão de Fernando Haddad, um laboratório de projetos do governo federal com foco na nova classe média. Essas iniciativas servirão de bandeira na campanha eleitoral de 2014. O deputado federal Paulo Teixeira (PT), um dos mentores da estratégia, diz que os 40 milhões de pessoas que tiveram ascensão social “ainda têm uma renda muito baixa” e que, por isso, “o desafio é o da melhora dos serviços públicos”. No governo Lula, os programas sociais, como o Bolsa Família, tinham foco nos mais pobres. Agora, as prioridades são outras. No transporte público, a aposta é o bilhete único mensal. Na saúde, apesar de algumas organizações sociais serem mantidas, serão reforçados os convênios federais, comandados pelo ministro Alexandre Padilha, pré-candidato ao governo do Estado. Em habitação, a ideia é reforçar o Minha Casa, Minha Vida. Na educação, o ministro Aloizio Mercadante, outro pré-candidato, diz que “há um enorme potencial de parceria”.
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Projetos em habitação, saúde, educação e transporte público servirão de bandeira para campanha em 2014
O PT pretende que São Paulo seja a partir de 1° de janeiro, na gestão de Fernando Haddad, um laboratório de projetos do governo federal com foco na nova classe média. Essas iniciativas servirão de bandeira na campanha eleitoral de 2014. O deputado federal Paulo Teixeira (PT), um dos mentores da estratégia, diz que os 40 milhões de pessoas que tiveram ascensão social “ainda têm uma renda muito baixa” e que, por isso, “o desafio é o da melhora dos serviços públicos”. No governo Lula, os programas sociais, como o Bolsa Família, tinham foco nos mais pobres. Agora, as prioridades são outras. No transporte público, a aposta é o bilhete único mensal. Na saúde, apesar de algumas organizações sociais serem mantidas, serão reforçados os convênios federais, comandados pelo ministro Alexandre Padilha, pré-candidato ao governo do Estado. Em habitação, a ideia é reforçar o Minha Casa, Minha Vida. Na educação, o ministro Aloizio Mercadante, outro pré-candidato, diz que “há um enorme potencial de parceria”.
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