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Segunda-feira, 22 / 10 / 2012
Folha de São Paulo
Folha de São Paulo
"TSE investiga contas de 17 partidos após fraude"
Prestações irregulares do PP, aprovadas pelo tribunal, provocam devassa
Após constatar fraude nas contas do PP, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) investiga as prestações de 16 outros partidos para apurar se houve desvio de recursos do fundo partidário. A auditória vai de 2001 a 2009. O objetivo é apurar se o dinheiro do fundo, que só neste ano distribuirá R$ 320 milhões, foi aplicado irregularmente, ainda que as contas tenham sido aprovadas. Só no caso do PP, o desfalque chegaria a R$ 20,1 milhões. A Polícia Federal foi acionada para apurar a atuação de Wladimir Azevedo Caetano, ex-coordenador de exame de contas do tribunal, responsável pela aprovação dos casos suspeitos. No total 60 processos serão revistos. PMDB, DEM, PSDB, PDT, PSB, PTB e diversas outras siglas menores estarão sob escrutínio e disseram ignorar a investigação. Caetano não foi encontrado.
O Estado de São Paulo
Prestações irregulares do PP, aprovadas pelo tribunal, provocam devassa
Após constatar fraude nas contas do PP, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) investiga as prestações de 16 outros partidos para apurar se houve desvio de recursos do fundo partidário. A auditória vai de 2001 a 2009. O objetivo é apurar se o dinheiro do fundo, que só neste ano distribuirá R$ 320 milhões, foi aplicado irregularmente, ainda que as contas tenham sido aprovadas. Só no caso do PP, o desfalque chegaria a R$ 20,1 milhões. A Polícia Federal foi acionada para apurar a atuação de Wladimir Azevedo Caetano, ex-coordenador de exame de contas do tribunal, responsável pela aprovação dos casos suspeitos. No total 60 processos serão revistos. PMDB, DEM, PSDB, PDT, PSB, PTB e diversas outras siglas menores estarão sob escrutínio e disseram ignorar a investigação. Caetano não foi encontrado.
O Estado de São Paulo
"Mutirão limpa nome e tenta animar vendas de Natal"
Lojas e bancos fazem feirões para renegociação de dívidas, mas a inadimplência continua alta
Bancos e lojas estão fazendo um esforço inédito para renegociar dívidas e liberar os brasileiros para consumir mais no fim do ano. A iniciativa inclui mutirões de renegociação de dívida, em que devedores e credores se encontram para acertar as contas. Empresas especializadas usam vans e contêineres para levar os feirões a várias cidades do País. Só em São Paulo, 3,9 milhões de consumidores limparam seus nomes. Além disso, o governo facilitou a troca de dívida cara de um banco por outra mais barata de um concorrente, e baixou a taxa de juros ao menor nível da história. Apesar de todo o esforço, a inadimplência continua alta e o comércio prevê um crescimento modesto de vendas no Natal, entre 2% e 5% em comparação ao ano passado. “Ainda estamos resolvendo o problema de caixa do consumidor”, diz o economista da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Nicola Tingas.
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Lojas e bancos fazem feirões para renegociação de dívidas, mas a inadimplência continua alta
Bancos e lojas estão fazendo um esforço inédito para renegociar dívidas e liberar os brasileiros para consumir mais no fim do ano. A iniciativa inclui mutirões de renegociação de dívida, em que devedores e credores se encontram para acertar as contas. Empresas especializadas usam vans e contêineres para levar os feirões a várias cidades do País. Só em São Paulo, 3,9 milhões de consumidores limparam seus nomes. Além disso, o governo facilitou a troca de dívida cara de um banco por outra mais barata de um concorrente, e baixou a taxa de juros ao menor nível da história. Apesar de todo o esforço, a inadimplência continua alta e o comércio prevê um crescimento modesto de vendas no Natal, entre 2% e 5% em comparação ao ano passado. “Ainda estamos resolvendo o problema de caixa do consumidor”, diz o economista da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Nicola Tingas.
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