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Domingo, 30 / 09 / 2012
Folha de São Paulo
Folha de São Paulo
"Paulistano rejeita influência religiosa na disputa eleitoral"
Segundo Datafolha, 70% não votariam em candidato da Universal, e 57% refutam representante da Igreja Católica
A maioria dos eleitores da cidade de São Paulo afirma rejeitar candidatos de igrejas, mostra a mais recente pesquisa do Datafolha. No levantamento, 70% dos entrevistados dizem que não votariam em nomes apoiados pela Universal — que controla o PRB, partido de Celso Russomanno, líder na disputa pela prefeitura com 30% dos votos. Ele se diz católico e refuta o rótulo de candidato da igreja. Os eleitores também rejeitariam candidatos da Igreja Católica - 57%) dizem que não votariam neles. Na capital paulista, 58% dos eleitores se declaram católicos. Para 36% dos entrevistados pelo Datafolha, a Universal é favorável a Russomanno. Já 17% acreditam que a Igreja Católica é a favor do candidato José Serra (PSDB).
O Estado de São Paulo
Segundo Datafolha, 70% não votariam em candidato da Universal, e 57% refutam representante da Igreja Católica
A maioria dos eleitores da cidade de São Paulo afirma rejeitar candidatos de igrejas, mostra a mais recente pesquisa do Datafolha. No levantamento, 70% dos entrevistados dizem que não votariam em nomes apoiados pela Universal — que controla o PRB, partido de Celso Russomanno, líder na disputa pela prefeitura com 30% dos votos. Ele se diz católico e refuta o rótulo de candidato da igreja. Os eleitores também rejeitariam candidatos da Igreja Católica - 57%) dizem que não votariam neles. Na capital paulista, 58% dos eleitores se declaram católicos. Para 36% dos entrevistados pelo Datafolha, a Universal é favorável a Russomanno. Já 17% acreditam que a Igreja Católica é a favor do candidato José Serra (PSDB).
O Estado de São Paulo
"Na reta final, Russomanno já pensa no segundo turno"
Candidato do PRB evita ataques pesados ao PT; Haddad cola em Dilma; Serra reforça discurso da experiência
A campanha paulistana entra na última semana com indefinição sobre quem irá ao segundo turno. Líder nas pesquisas, Celso Russomanno (PRB) tentará frear a queda já detectada nas intenções de voto respondendo aos ataques dos adversários, mas sem rupturas, em especial com o PT, de quem espera apoio no segundo turno, caso José Serra (PSDB) seja seu adversário. Fernando Haddad (PT) reforçará o argumento de que é o candidato da presidente Dilma Rousseff - que estará amanhã ao seu lado no palanque - e do ex-presidente Lula. Haddad concentrará esforços nos bairros da periferia. Sua estratégia é desconstruir a imagem de Russomanno. Serra buscará consolidar imagem de experiência. Também vai explorar o antipetismo presente em setores do eleitorado paulistano, usando o julgamento do mensalão.
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Candidato do PRB evita ataques pesados ao PT; Haddad cola em Dilma; Serra reforça discurso da experiência
A campanha paulistana entra na última semana com indefinição sobre quem irá ao segundo turno. Líder nas pesquisas, Celso Russomanno (PRB) tentará frear a queda já detectada nas intenções de voto respondendo aos ataques dos adversários, mas sem rupturas, em especial com o PT, de quem espera apoio no segundo turno, caso José Serra (PSDB) seja seu adversário. Fernando Haddad (PT) reforçará o argumento de que é o candidato da presidente Dilma Rousseff - que estará amanhã ao seu lado no palanque - e do ex-presidente Lula. Haddad concentrará esforços nos bairros da periferia. Sua estratégia é desconstruir a imagem de Russomanno. Serra buscará consolidar imagem de experiência. Também vai explorar o antipetismo presente em setores do eleitorado paulistano, usando o julgamento do mensalão.
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