Manchetes do dia
Sábado, 25 / 08 / 2012
Folha de São Paulo
Folha de São Paulo
"Governo cria estatal para segurar obras, a Segurobras"
Aprovada sem alarde, empresa competirá no mercado privado
Sem alarde, o governo Dilma conseguiu aprovar a criação de uma empresa estatal de seguros: a Segurobras. Com as atenções voltadas para o julgamento do mensalão, a medida provisória foi aprovada no dia 7 pelo Congresso e deve ser sancionada na próxima semana.
O Estado de São Paulo
Aprovada sem alarde, empresa competirá no mercado privado
Sem alarde, o governo Dilma conseguiu aprovar a criação de uma empresa estatal de seguros: a Segurobras. Com as atenções voltadas para o julgamento do mensalão, a medida provisória foi aprovada no dia 7 pelo Congresso e deve ser sancionada na próxima semana.
O Estado de São Paulo
"Opinião pública não pauta juiz, diz Lewandowski"
Ministro revisor do processo do mensalão afirma que esperava críticas por ter absolvido João Paulo Cunha
O ministro revisor do processo do mensalão no STF, Ricardo Lewandowski, disse ontem que já esperava críticas por seu voto pela absolvição do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) e afirmou não pautar suas decisões pela opinião pública. “Isso faz parte do nosso trabalho. Mas tenho certeza de que o Brasil quer um Judiciário independente” disse. Ele procurou reduzir a importância da divergência de seu voto com o do relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, e afirmou que isso auxiliará o tribunal a tomar uma decisão. O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos disse ontem que o voto de Lewandowski abre caminho para o triunfo da tese de caixa 2 - versão apresentada por alguns dos réus do processo para tentar justificar os saques na boca do caixa.
Ministro revisor do processo do mensalão afirma que esperava críticas por ter absolvido João Paulo Cunha
O ministro revisor do processo do mensalão no STF, Ricardo Lewandowski, disse ontem que já esperava críticas por seu voto pela absolvição do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) e afirmou não pautar suas decisões pela opinião pública. “Isso faz parte do nosso trabalho. Mas tenho certeza de que o Brasil quer um Judiciário independente” disse. Ele procurou reduzir a importância da divergência de seu voto com o do relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, e afirmou que isso auxiliará o tribunal a tomar uma decisão. O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos disse ontem que o voto de Lewandowski abre caminho para o triunfo da tese de caixa 2 - versão apresentada por alguns dos réus do processo para tentar justificar os saques na boca do caixa.
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