Manchetes do dia
Sexta-feira, 24 / 08 / 2012
Folha de São Paulo
Folha de São Paulo
"Revisor absolve João Paulo e abre primeira divergência"
Para Lewandowski, não há prova de que o petista beneficiou Valério; nove ministros ainda votarão
O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, revisor da ação do mensalão, absolveu ontem o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), abrindo a primeira divergência no julgamento. Candidato a prefeito de Osasco, o petista foi condenado pelo relator, Joaquim Barbosa, pela acusação de beneficiar a agência de publicidade de Marcos Valério com um contrato na Câmara em troca de R$ 50 mil.
O Estado de São Paulo
Para Lewandowski, não há prova de que o petista beneficiou Valério; nove ministros ainda votarão
O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, revisor da ação do mensalão, absolveu ontem o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), abrindo a primeira divergência no julgamento. Candidato a prefeito de Osasco, o petista foi condenado pelo relator, Joaquim Barbosa, pela acusação de beneficiar a agência de publicidade de Marcos Valério com um contrato na Câmara em troca de R$ 50 mil.
O Estado de São Paulo
"Ministro absolve João Paulo de todas as acusações"
Lewandowski diverge de relator e diz que petista não cometeu corrupção, lavagem de dinheiro e peculato
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do mensalão, absolveu ontem o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) das acusações de peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. O voto contraria decisão do relator, Joaquim Barbosa. Lewandowski concluiu pela legalidade do contrato fechado em 2003 entre a Câmara, à época presidida por João Paulo, com a agência SMPB, do empresário Marcos Valério. O ministro argumentou que o Ministério Público não apresentou provas que sustentem a acusação de que João Paulo recebeu R$ 50 mil para beneficiar a SMPB. Ele sinalizou em seu voto que tende a absolver do crime de lavagem de dinheiro réus que sacaram recursos do valerioduto. Barbosa avisou que vai rebater trechos do voto de Lewandowski. A decisão levou advogados a comemorar.
Lewandowski diverge de relator e diz que petista não cometeu corrupção, lavagem de dinheiro e peculato
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do mensalão, absolveu ontem o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) das acusações de peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. O voto contraria decisão do relator, Joaquim Barbosa. Lewandowski concluiu pela legalidade do contrato fechado em 2003 entre a Câmara, à época presidida por João Paulo, com a agência SMPB, do empresário Marcos Valério. O ministro argumentou que o Ministério Público não apresentou provas que sustentem a acusação de que João Paulo recebeu R$ 50 mil para beneficiar a SMPB. Ele sinalizou em seu voto que tende a absolver do crime de lavagem de dinheiro réus que sacaram recursos do valerioduto. Barbosa avisou que vai rebater trechos do voto de Lewandowski. A decisão levou advogados a comemorar.
Comentários