Manchetes do dia
Domingo, 01 / 04 / 2012
Folha de São Paulo
Escutas da Polícia Federal mostram que o grupo de Carlinhos Cachoeira, preso há 31 dias sob acusação de explorar caça-níquel, usou servidores federais para facilitar a entrada de contrabando no aeroporto de Brasília. Os diálogos mostram que um auxiliar de Cachoeira negociou com um funcionário da Infraero a liberação de um grupo na alfândega, acertando o número de malas e a cor da roupa que deveriam estar vestidos.
O Estado de São Paulo
Em ano de eleições, o Banco Central vai apertar o cerco a "movimentações financeiras atípicas" de marqueteiros e publicitários, informa o repórter Fausto Macedo. A Autoridade monetária decidiu ampliar de 43 para 106 a relação de operações e situações que podem configurar indícios de crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens ilícitos. A norma mira o marketing eleitoral, serviço mais usado para caixa 2 de campanhas. Em episódio emblemático da história recente, o publicitário Marcos Valério, operador do mensalão, será julgado no Supremo Tribunal Federal sob acusação de ter usado agências de publicidade para captar valores não declarados para o PT e para financiar partidos da base aliada do governo Lula. Outro acusado é Duda Mendonça, responsável pela campanha de Lula.
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Folha de São Paulo
"PF diz que Cachoeira usou servidor para contrabando"
Funcionários da Infraero liberaram grupos na alfândega, mostram gravações
Funcionários da Infraero liberaram grupos na alfândega, mostram gravações
Escutas da Polícia Federal mostram que o grupo de Carlinhos Cachoeira, preso há 31 dias sob acusação de explorar caça-níquel, usou servidores federais para facilitar a entrada de contrabando no aeroporto de Brasília. Os diálogos mostram que um auxiliar de Cachoeira negociou com um funcionário da Infraero a liberação de um grupo na alfândega, acertando o número de malas e a cor da roupa que deveriam estar vestidos.
O Estado de São Paulo
"BC fecha cerco a marqueteiros para flagrar caixa 2 em eleição"
Movimentação financeira atípica de publicitários responsáveis pelas campanhas será alvo de investigação
Movimentação financeira atípica de publicitários responsáveis pelas campanhas será alvo de investigação
Em ano de eleições, o Banco Central vai apertar o cerco a "movimentações financeiras atípicas" de marqueteiros e publicitários, informa o repórter Fausto Macedo. A Autoridade monetária decidiu ampliar de 43 para 106 a relação de operações e situações que podem configurar indícios de crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens ilícitos. A norma mira o marketing eleitoral, serviço mais usado para caixa 2 de campanhas. Em episódio emblemático da história recente, o publicitário Marcos Valério, operador do mensalão, será julgado no Supremo Tribunal Federal sob acusação de ter usado agências de publicidade para captar valores não declarados para o PT e para financiar partidos da base aliada do governo Lula. Outro acusado é Duda Mendonça, responsável pela campanha de Lula.
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