Manchetes do dia
Domingo, 25 / 03 / 2012
Folha de São Paulo
Desde 1995, a taxa de encarceramento da população brasileira quase triplicou, segundo o Ministério da Justiça. É a terceira entre os dez países mais populosos e levanta debate sobre os custos e a eficácia do sistema. Para Gilson Dipp, presidente do grupo que trabalha na reforma do Código Penal, o aumento não se deve a uma polícia mais eficiente, e sim à combinação entre a “cultura da prisão” e a ineficácia das defensorias públicas.
O Estado de São Paulo
Levantamento da Receita mostra que, de 2007 a 2012, o governo baixou medidas que desoneraram as empresas em, no mínimo, R$ 97,8 bilhões, informam Lu Aiko Otta e Adriana Fernandes. A cifra é o dobro do que o governo pretende gastar no PAC este ano e corresponde a quatro vezes o montante reservado para o programa Brasil sem Miséria, prioridade da presidente Dilma Rousseff. Ainda assim, a alta carga tributária foi a queixa mais comum entre os 28 grandes empresários que estiveram com Dilma na última quinta-feira. O objetivo desses cortes de impostos – aumentar a competitividade das empresas brasileiras ante a concorrência estrangeira – ainda não foi atingido. “O governo pode ter desonerado bastante, mas a carga tributária não caiu. Ao contrário, aumentou”, diz o economista Mansueto Almeida. “O custo de produção continua alto”.
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Folha de São Paulo
"Um em cada 262 adultos brasileiros está na prisão"
Em 16 anos, taxa de encarceramento da população do país quase triplicou
Em 16 anos, taxa de encarceramento da população do país quase triplicou
Desde 1995, a taxa de encarceramento da população brasileira quase triplicou, segundo o Ministério da Justiça. É a terceira entre os dez países mais populosos e levanta debate sobre os custos e a eficácia do sistema. Para Gilson Dipp, presidente do grupo que trabalha na reforma do Código Penal, o aumento não se deve a uma polícia mais eficiente, e sim à combinação entre a “cultura da prisão” e a ineficácia das defensorias públicas.
O Estado de São Paulo
"Incentivo às empresas em 6 anos soma R$ 97,8 bi"
Desoneração corresponde a duas vezes o orçamento do PAC deste ano, mas carga tributária segue alta
Desoneração corresponde a duas vezes o orçamento do PAC deste ano, mas carga tributária segue alta
Levantamento da Receita mostra que, de 2007 a 2012, o governo baixou medidas que desoneraram as empresas em, no mínimo, R$ 97,8 bilhões, informam Lu Aiko Otta e Adriana Fernandes. A cifra é o dobro do que o governo pretende gastar no PAC este ano e corresponde a quatro vezes o montante reservado para o programa Brasil sem Miséria, prioridade da presidente Dilma Rousseff. Ainda assim, a alta carga tributária foi a queixa mais comum entre os 28 grandes empresários que estiveram com Dilma na última quinta-feira. O objetivo desses cortes de impostos – aumentar a competitividade das empresas brasileiras ante a concorrência estrangeira – ainda não foi atingido. “O governo pode ter desonerado bastante, mas a carga tributária não caiu. Ao contrário, aumentou”, diz o economista Mansueto Almeida. “O custo de produção continua alto”.
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