Manchetes do dia
Quinta-feira, 15 / 03 / 2012
Folha de São Paulo
Diante de possível derrota na votação da Lei Geral da Copa na Câmara, o governo cedeu à pressão da base aliada e aceitou retirar da proposta a liberação de bebida alcoólica nos estádios. O texto com a alteração, exigida pela bancada evangélica, deve ser votado na semana que vem - depois seguirá para o Senado.
O Estado de São Paulo
Menos de 24 horas depois de inflamar a base aliada com a troca de líderes no Congresso, a presidente Dilma Rousseff perdeu o voto dos sete senadores do PR no Senado, um prejuízo equivalente a quase 10% dos 81 senadores. "Nossa posição é não mais apoiar nem acompanhar o governo no dia a dia", disse o líder do partido no Senado, Blairo Maggi (MT), até então cotado para o Ministério dos Transportes, à ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais). “Estamos há nove meses conversando. Cansei. 'PT saudações'." Com a rebelião na base, a votação de projetos importantes, como o novo Código Florestal e a Lei Geral da Copa, deve demorar “até que choques políticos dos últimos dias passem", disse o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA).
Twitter
Folha de São Paulo
"Governo cede à base e aceita veto a bebida na Copa-2014"
Para evitar derrota no Congresso, Planalto recua de acordo com a Fifa
Para evitar derrota no Congresso, Planalto recua de acordo com a Fifa
Diante de possível derrota na votação da Lei Geral da Copa na Câmara, o governo cedeu à pressão da base aliada e aceitou retirar da proposta a liberação de bebida alcoólica nos estádios. O texto com a alteração, exigida pela bancada evangélica, deve ser votado na semana que vem - depois seguirá para o Senado.
O Estado de São Paulo
"Após troca de líderes, Dilma perde apoio do PR no Senado"
'Cansei. PT saudações', diz o líder do partido, Blairo Maggi; rebelião atrasa votação de projetos importantes
'Cansei. PT saudações', diz o líder do partido, Blairo Maggi; rebelião atrasa votação de projetos importantes
Menos de 24 horas depois de inflamar a base aliada com a troca de líderes no Congresso, a presidente Dilma Rousseff perdeu o voto dos sete senadores do PR no Senado, um prejuízo equivalente a quase 10% dos 81 senadores. "Nossa posição é não mais apoiar nem acompanhar o governo no dia a dia", disse o líder do partido no Senado, Blairo Maggi (MT), até então cotado para o Ministério dos Transportes, à ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais). “Estamos há nove meses conversando. Cansei. 'PT saudações'." Com a rebelião na base, a votação de projetos importantes, como o novo Código Florestal e a Lei Geral da Copa, deve demorar “até que choques políticos dos últimos dias passem", disse o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA).
Comentários